"There is a ceasefire in place now, but that doesn't mean that Palestinians lives have improved.
Gazans have no acces to water and electriciy and the health service is collapsing.
Until we have a long term political solution the situation will continue to be catastrofic". Christian Aid to Palestine
"Está havendo um cessar-fogo, mas isto não significa que a vida dos palestinos melhorou.
Os gazauís estão sem água e sem eletricidade e o serviço de saúde está em situação extremamente precária.
A situação continuará catastrófica até que haja uma solução política a longo prazo".
So far, the death toll is of 1.940 dead. 9.886 injured.
Apesar do cessar-fogo, o número de palestinos mortos na Operação israelense Protective Edge continua aumentando. Muitos corpos foram encontrados sob os escombros e famílias e voluntários continuam procurando desaparecidos nas ruínas de dezenas de prédios destruídos pelos mísseis de norte a sul da Faixa de Gaza. Outro fato preocupante é a carência de meios de tratar dos feridos graves. Muitos exigem cuidados que os hospitais que sobreviveram aos ataques estão incapacitados de proporcionar.
Até agora o número de mortos é de 1.940 e de feridos 9.886.
Archbishop Desmond Tutu reiterated his appeal to corporations profiting from Israel's occupation of Palestinian Territories to pull out their funding.
As I said previously, the campaign targets companies including Hewlett Packard, G4S, Caterpillar, Motorola, ABP, Veolia and others that are either directly or indirectly financing activities in the occupied territories that serve Israeli settlements which are illegal under international law.
Desmond Tutu said and say again: "The withdrawal of trade with South Africa by multinational corporations with a conscience in the 1980s ultimately brought the apartheid state - bloodlessly - to its knees.
Those corporations understood that by contributing to South Africa's economy, they were contributing to the repression of black South Africans.
So they cut off apartheid's oxygen supply. Where the world's political and diplomatic leaders had failed, civil society succeeded.
The crisis we are witnessing in Gaza, in Palestine, today is not a Jewish or a Muslim crisis. It is a human crisis.
Those who continue to do business with Israel fund the perpetuation of a profoundly unjust status quo.
Those who withdraw their business and stop buying Israeli goods are saying Israelis and Palestinians are equally entitled to dignity and peace. Gaza is going to test who believes in the worth of human beings."
The call for divestment comes after several public pull-outs in recent months.
We, as individuals, can easily boycott these companies and Israeli goods in general checking the labels at the Supermarket - 7 29... and 8 71... - using the application below to check the "faked" labels, and if there's no label, asking the origin of fruits and food in general before buying them.
O arcebispo sul-africano Desmond Tutu que contribuiu ativamente para o fim do apartheid talvez mais do que Nelson Mandela, reiterou seu apelo para que as companhias Hewlett Packard, G4S, Caterpillar, Motorola, ABP e Veolia, direta ou indiretamente envolvidas no financiamento das colônias/invasões civis na Cisjordânia - proibidas pelas leis internacionais - parem de financiá-las.
Desmon Tutu pediu que repetíssemos suas palavras: "A suspensão do comércio das multinacionais com a África do Sul acabou derrbuando o Apartheid. Elas cortaram o oxigêncio do apartheid. Onde a política e a diplomacia interancional falharam, a sociedade civil foi vitoriosa.
A crise que estamos testemunhando em Gaza, na Palestina, hoje não é entre muçulmanos e judeus. É uma crise humana.
Quem continuar a financiar Israel continuará a perpetuar um status quo injusto.
Quem parar de negociar e de comprar produtos israelenses vai estar dizendo que israelenses e palestinos têm os mesmos direitos à dignidade e à paz. Gaza vai testar auem acredita no valor do ser humano".
Nós também, como indivíduos, podemos fazer nossa parte boicotando os produtos destas empresas e de outras. É só conferirmos o código barra no supermercado.
Quando começam com - 7 29... e 8 71... - ficam na prateleira!
Quando o produto não tiver etiqueta, é só perguntar para o vendedor sua procedência. Saber a origem do produto que se compra é um direito do consumidor. De boicotar também.
Desmond Tutu said and say again: "The withdrawal of trade with South Africa by multinational corporations with a conscience in the 1980s ultimately brought the apartheid state - bloodlessly - to its knees.
Those corporations understood that by contributing to South Africa's economy, they were contributing to the repression of black South Africans.
So they cut off apartheid's oxygen supply. Where the world's political and diplomatic leaders had failed, civil society succeeded.
The crisis we are witnessing in Gaza, in Palestine, today is not a Jewish or a Muslim crisis. It is a human crisis.
Those who continue to do business with Israel fund the perpetuation of a profoundly unjust status quo.
Those who withdraw their business and stop buying Israeli goods are saying Israelis and Palestinians are equally entitled to dignity and peace. Gaza is going to test who believes in the worth of human beings."
The call for divestment comes after several public pull-outs in recent months.
We, as individuals, can easily boycott these companies and Israeli goods in general checking the labels at the Supermarket - 7 29... and 8 71... - using the application below to check the "faked" labels, and if there's no label, asking the origin of fruits and food in general before buying them.
Aplicação que explica como boicotar Israel sem risco de ser enganado com códigos "falsos".
Desmon Tutu pediu que repetíssemos suas palavras: "A suspensão do comércio das multinacionais com a África do Sul acabou derrbuando o Apartheid. Elas cortaram o oxigêncio do apartheid. Onde a política e a diplomacia interancional falharam, a sociedade civil foi vitoriosa.
A crise que estamos testemunhando em Gaza, na Palestina, hoje não é entre muçulmanos e judeus. É uma crise humana.
Quem continuar a financiar Israel continuará a perpetuar um status quo injusto.
Quem parar de negociar e de comprar produtos israelenses vai estar dizendo que israelenses e palestinos têm os mesmos direitos à dignidade e à paz. Gaza vai testar auem acredita no valor do ser humano".
Nós também, como indivíduos, podemos fazer nossa parte boicotando os produtos destas empresas e de outras. É só conferirmos o código barra no supermercado.
Quando começam com - 7 29... e 8 71... - ficam na prateleira!
Quando o produto não tiver etiqueta, é só perguntar para o vendedor sua procedência. Saber a origem do produto que se compra é um direito do consumidor. De boicotar também.
Professor Noam Chomsky on How Israel limits food and medicine in Occupied Gaza:
Israel: Sadistic and Grotesque
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