Há cerca de duas semanas, Stephen O'Brien, chefe da ação humanitária das Nações Unidas, esbravejou contra o Conselho de Segurança, visando a Rússia particularmente, por sua incapacidade de poupar a vida dos civis em Aleppo.
O'Brien advogou a causa dos habitantes da bela cidade síria da seguinte maneira: “Let me take you to east Aleppo this afternoon,” O’Brien said. “In a deep basement, huddled with your children and elderly parents the stench of urine and the vomit caused by unrelieved fear never leaving your nostrils, waiting for the bunker-busting bomb you know may kill you in this, the only sanctuary left to you but like the one that took your neighbour and their house out last night; or scrabbling with your bare hands in the street above to reach under concrete rubble, lethal steel reinforcing bars jutting at you as you hysterically try to reach your young child screaming unseen in the dust and dirt below your feet, you choking to catch your breath in the toxic dust and the smell of gas ever-ready to ignite and explode over you.
These are people just like you and me – not sitting around a table in New York but forced into desperate, pitiless suffering, their future wiped out,” O’Brien said, describing himself as “incandescent with rage” over the security council’s passivity, said. “Peoples’ lives [have been] destroyed and Syria itself destroyed. And it is under our collective watch. And it need not be like this – this is not inevitable; it is not an accident … Never has the phrase by poet Robert Burns, of ‘man’s inhumanity to man’ been as apt. It can be stopped but you the security council have to choose to make it stop.
This council has been charged with the responsibility for ending this horror. The buck stops with you.
There is no question today about whether you, members of this council, know what is going on – you clearly and tragically do. The question today is what you will do?
If you don’t take action, there will be no Syrian peoples or Syria to save – that will be this council’s legacy, our generation’s shame.
Aleppo has essentially become a kill zone.”
Trocando Aleppo por Gaza; Síria por Palestina; o discurso de O'Brien caberia a ambos lugares, se não houvesse duas diferenças cruciais.
A primeira é que o destino dos palestinos é tido quase como uma fatalidade, no âmbito oficial internacional.
A segunda é que o conflito na Síria começou com sírios contra sírios; exército contra rebeldes locais patrocinados pelos EUA através da Arábia Saudita (que então apoiava o Estado Islâmico até que el Bagdadi mordesse a mão que lhe dava de comer até então). E que em seguida, o conflito virou exército contra o grupo extremista sunita al Nusra (apoiado pelo Qatar) e "rebeldes" radicalizados ; daí o conflito virou entre exército nacional & iraniano & hizbollah, contra o Estado Islâmico que passava a dar as cartas; até o conflito chegar no ponto em que está: exércitos sírio & russo & coalizão da OTAN vs al Nusra, Daesh, "rebeldes" sunitas radicalizados patrocinados pelos EUA & capacetes brancos que não se sabe bem em que pé dançar.
Gideon: "BDS is run by people of conscience and those people deserve respect and deserve to be listened to."
Ilan Pappe: Black November: The Balfour Declaration 99 years ago marked the beginning of a settler colonial project of tragic proportions.
Geoffrey Aronson: How Barack Obama failed to stop Israeli settlements.
Mondoweiss: Youth shot at bus stop outside Israeli settlement is 238th Palestinian killes in wave of murders.
Como já disse antes, Israel e o Estado Islâmico são os únicos que recrutam jihadistas no mundo. Ao ponto de Israel criar nos Estados Unidos uma "colônia de férias" para meninos e meninas de 8 a 16 anos. Colônia que é na verdade um centro de treinamento da IDF para formar jihadistas a serviço da ocupação israelense.
O'Brien advogou a causa dos habitantes da bela cidade síria da seguinte maneira: “Let me take you to east Aleppo this afternoon,” O’Brien said. “In a deep basement, huddled with your children and elderly parents the stench of urine and the vomit caused by unrelieved fear never leaving your nostrils, waiting for the bunker-busting bomb you know may kill you in this, the only sanctuary left to you but like the one that took your neighbour and their house out last night; or scrabbling with your bare hands in the street above to reach under concrete rubble, lethal steel reinforcing bars jutting at you as you hysterically try to reach your young child screaming unseen in the dust and dirt below your feet, you choking to catch your breath in the toxic dust and the smell of gas ever-ready to ignite and explode over you.
These are people just like you and me – not sitting around a table in New York but forced into desperate, pitiless suffering, their future wiped out,” O’Brien said, describing himself as “incandescent with rage” over the security council’s passivity, said. “Peoples’ lives [have been] destroyed and Syria itself destroyed. And it is under our collective watch. And it need not be like this – this is not inevitable; it is not an accident … Never has the phrase by poet Robert Burns, of ‘man’s inhumanity to man’ been as apt. It can be stopped but you the security council have to choose to make it stop.
This council has been charged with the responsibility for ending this horror. The buck stops with you.
There is no question today about whether you, members of this council, know what is going on – you clearly and tragically do. The question today is what you will do?
If you don’t take action, there will be no Syrian peoples or Syria to save – that will be this council’s legacy, our generation’s shame.
Aleppo has essentially become a kill zone.”
Trocando Aleppo por Gaza; Síria por Palestina; o discurso de O'Brien caberia a ambos lugares, se não houvesse duas diferenças cruciais.
A primeira é que o destino dos palestinos é tido quase como uma fatalidade, no âmbito oficial internacional.
A segunda é que o conflito na Síria começou com sírios contra sírios; exército contra rebeldes locais patrocinados pelos EUA através da Arábia Saudita (que então apoiava o Estado Islâmico até que el Bagdadi mordesse a mão que lhe dava de comer até então). E que em seguida, o conflito virou exército contra o grupo extremista sunita al Nusra (apoiado pelo Qatar) e "rebeldes" radicalizados ; daí o conflito virou entre exército nacional & iraniano & hizbollah, contra o Estado Islâmico que passava a dar as cartas; até o conflito chegar no ponto em que está: exércitos sírio & russo & coalizão da OTAN vs al Nusra, Daesh, "rebeldes" sunitas radicalizados patrocinados pelos EUA & capacetes brancos que não se sabe bem em que pé dançar.
Ou seja, os "rebeldes" estão sim controlando uma boa parte de Aleppo.
Os "rebeldes" estão sim dispondo da vida de civis sem pestanejar.
Os "rebeldes" estão sim destruindo o patrimônio cristão e islâmico xiita com um prazer visível.
Os "rebeldes" estão sim blindados.
Os "rebeldes" estão sim dispondo da vida de civis sem pestanejar.
Os "rebeldes" estão sim destruindo o patrimônio cristão e islâmico xiita com um prazer visível.
Os "rebeldes" estão sim blindados.
Na Palestina, não há rebeldes radicalizados. Há resistentes lutando contra o ocupante que é a quinta potência militar mundial. Uma super-potência militaro-política estrangeira radical que ocupa o país e dispõe de recursos naturais, do patrimônio histórico, de homens, mulheres, adolescentes, crianças do território ocupado como se fossem objetos. Há décadas. No silêncio quase total.
Quando a Rússia bombardeia Aleppo, bombardeia grupos para-militares extremamente armados, bem formados e sem nenhum grama de piedade - como era o Haganah israelita em seus massacres de conquista da Palestina - durante a Naqba.
Quando a IDF aleija e executa meninos e adolestcentes na Cisjordânia, bloqueia e bombardeia a Faixa de Gaza, Israel é o invasor.
Israel é o verdugo insasiável.
Israel não combate terroristas expansionistas como o Daesh e o Nusra - combate resistentes que só querem liberdade, cidadania e dignidade.
Israel é o verdugo insasiável.
Israel não combate terroristas expansionistas como o Daesh e o Nusra - combate resistentes que só querem liberdade, cidadania e dignidade.
É um horror o que está acontecendo na Síria. Sobretudo em Aleppo - magnífica até 2011; hoje, um patrimônio universal em frangalhos.
Porém, apesar do grito de indignação - justificado - de O'Brien, a situação de Aleppo e da Síria são incomparáveis em dimensão e perversidade à situação ingualmente insuportável da Palestina.
Nem se fala nos palestinos duplamente refugiados e sem nenhuma perspectiva de retorno a sua nação de origem.
Tanto que o maior campo de refugiados palestinos fora da Linha Verde, Yarmuk, estabelecido em 1957 em um subúrbio de Damasco, que abrigava quase 138 mil refugiados vítimas do diáspora forçada por Israel, hoje é um entulho de pedras por toda parte.
Seus habitantes viveram um sítio macabro e foram atacados por todos os lados: por ar, pelos aviões de Assad e por terra pelos sanguinários para-militares do Daesh que tomaram posse do que restava e decapitavam adultos e crianças sem piedade - sem nenhum vídeo ou foto em jornal.
"Parece Stalingrado durante a Segunda Guerra", segundo um velho oficial russo. Pois é. Yarmuk em 2015 eram centenas de famílias esfomeadas, comendo ratos e quando estes acabaram, comendo nada. Milhares de famílias foram forçadas a um novo exílio. E centenas, milhares, morreram, sob indiferença geral - não há nem estatística.
Desde setembro do ano passado que a ONU tirou Yarmuk da lista de lugares sitiados porque consegue levar víveres, mas o campo continua sitiado e as condições de vida continuam piores do que em Aleppo. No campo, hoje, só sobraram cerca de 8 mil palestinos - velhos, inválidos, os mais fracos e alguns teimosos, simplesmente; além dos resistentes - ligados ao Hamas - que continuam defendendo estes civis impotentes e seu campo, que era até 2010 a capital palestina no exílio, tendo acolhido os líderes da OLP em seu tempo áureo.
Há cerca de 4 milhões e 800 mil sírios fora do país.
Nem se fala nos palestinos duplamente refugiados e sem nenhuma perspectiva de retorno a sua nação de origem.
Tanto que o maior campo de refugiados palestinos fora da Linha Verde, Yarmuk, estabelecido em 1957 em um subúrbio de Damasco, que abrigava quase 138 mil refugiados vítimas do diáspora forçada por Israel, hoje é um entulho de pedras por toda parte.
Seus habitantes viveram um sítio macabro e foram atacados por todos os lados: por ar, pelos aviões de Assad e por terra pelos sanguinários para-militares do Daesh que tomaram posse do que restava e decapitavam adultos e crianças sem piedade - sem nenhum vídeo ou foto em jornal.
"Parece Stalingrado durante a Segunda Guerra", segundo um velho oficial russo. Pois é. Yarmuk em 2015 eram centenas de famílias esfomeadas, comendo ratos e quando estes acabaram, comendo nada. Milhares de famílias foram forçadas a um novo exílio. E centenas, milhares, morreram, sob indiferença geral - não há nem estatística.
Desde setembro do ano passado que a ONU tirou Yarmuk da lista de lugares sitiados porque consegue levar víveres, mas o campo continua sitiado e as condições de vida continuam piores do que em Aleppo. No campo, hoje, só sobraram cerca de 8 mil palestinos - velhos, inválidos, os mais fracos e alguns teimosos, simplesmente; além dos resistentes - ligados ao Hamas - que continuam defendendo estes civis impotentes e seu campo, que era até 2010 a capital palestina no exílio, tendo acolhido os líderes da OLP em seu tempo áureo.
Há cerca de 4 milhões e 800 mil sírios fora do país.
Milhares já imigraram para países ocidentais. Os demais se encontram em campos na Jordânia, Turquia e Libano, mantidos pela ONU.
Os refugiados palestinos ultrapassam seis milhões. São tantos e com tantos problemas, que têm um organismo na ONU, OCHA, que cuida especialmente de sua sobrevivência. Tal é a quantidade e tamanhas são as dificuldades em um contexto internacional sem solidariedade com este problema que é o câncer da nossa geração, que será certamente julgada severamente mais tarde, como nós julgamos a que permitiu os campos de concentração nazista e o holocausto.
Os refugiados sírios sabem que sua situação é temporária. Que têm um país, uma nacionalidade reconhecida. Vão voltar, se quiserem, daqui a dois, cinco, sete anos, quem sabe?
Os palestinos são apátridas. Não têm para onde voltar porque sua volta, em todos os acordos que foram oficializados - todos prejudicando os palestinos - é descartada por Israel.
Sem contar que estão sendo despojados, dia a dia, de residência, propriedade e meio de subsistência.
Estão sendo expulsos de seu país por um ocupante estrangeiro que comete toda desumanidade da qual um Homo Sapiens é capaz. Mais de 75 por cento dos meninos palestinos detidos pela IDF sofrem violência física. Os demais, "apenas" violência psicológica.
Portanto, o discurso de O'Brien vale também, ou mais, para Gaza.
Pois no caso de Gaza, há o agravante do bloqueio, da falta de padrinho omnipotente, e o fato de só ser lembrada na mídia internacional quando Israel "poda a grama" com uma operação militar sanguinária que desperta a atenção do público internacional.
Pois no caso de Gaza, há o agravante do bloqueio, da falta de padrinho omnipotente, e o fato de só ser lembrada na mídia internacional quando Israel "poda a grama" com uma operação militar sanguinária que desperta a atenção do público internacional.
Aleppo tem simpatizantes em toda parte. Inclusive em Moscou. A Rússia não bombardeia Aleppo para riscá-la do mapa. A Rússia não bombardeia civis sírios para exterminá-los.
A Rússia bombardeia para libertar a Síria dos invasores bárbaros.
A Rússia bombardeia para libertar a Síria dos invasores bárbaros.
Israel bombardeia Gaza para destruir lares. Israel conta com o apoio dos EUA, da Franca, enfim, das ditas potências, para combater grupos de resistência e proceder a uma limpeza étnica programada e meticulosamente executada na Cisjordânia e em Gaza.
Israel é o invasor bárbaro.
Israel é o invasor bárbaro.
Shame on the Security Council that allows genocides, in general.
A posteriori, de vez em quando, pune um genocida. Mas só do continente africano - pobre e sem influência no Conselho de Segurança e no Tribunal internacional.
Criminosos de guerra tais Tony Blair, George W. Bush, Barack Obama - cujos drones matam gregos e troianos, são poupados e nem se fala em sua culpabilidade. Nas instâncias oficiais internacionais.
O alvo predileto de lição de moral é mesmo a África.
Criminosos de guerra tais Tony Blair, George W. Bush, Barack Obama - cujos drones matam gregos e troianos, são poupados e nem se fala em sua culpabilidade. Nas instâncias oficiais internacionais.
O alvo predileto de lição de moral é mesmo a África.
Aliás, outro warlord africano está sendo julgado na Háguia. Desta vez é Hissène Habré. Ex-ditador do Tchad, formado no prestigioso Institut d'Etudes Politiques de Paris. Será certamente condenado. A não ser que a França o defenda dos crimes que deixou que cometesse sem dizer nada.
Enquanto isso, Shimon Peres foi enterrado com honras; Ariel Sharon foi enterrado sem pagar por seus crimes contra a humanidade; Binyamin Netanyahu é recebido nas capitais ocidentais como chefe de estado e o Tribunal Internacional nem pensa em julgá-lo por seus crimes de guerra e crimes contra o patrimônio universal. Graças ao padrinho gringo e à hasbara israelense interna e externa.
Quando falam em julgar e punir Bashar el Assad, parece piada.
Por que o presidente da Síria e não seus vizinhos emires e principes árabes, e o primeiro ministro de Israel?
Porque são protegidos pela Casa Branca, vermelha de sangue por dentro e por fora, hipocritamente imaculada.
Por que o presidente da Síria e não seus vizinhos emires e principes árabes, e o primeiro ministro de Israel?
Porque são protegidos pela Casa Branca, vermelha de sangue por dentro e por fora, hipocritamente imaculada.
Addameer: Life on Hold - a new film that tackles the issue of administrative detention as a policy used by the Israeli government to hold Palestinians indefinitely on secret information without charge or trial. The film specifically focuses on the psychological effects of administrative detention on detainees and their families.
Roger Waters and Gideon Levy in conversation on advancing BDS in the US.
Roger: "The government of the United States has to be persuaded that giving all this money for the oppression of the Palestinian people is morally wrong."Gideon: "BDS is run by people of conscience and those people deserve respect and deserve to be listened to."
Artistis Appeal: Artists appeal to the Chemical Brothers: Please don’t play Tel Aviv .
Ilan Pappe: Black November: The Balfour Declaration 99 years ago marked the beginning of a settler colonial project of tragic proportions.
Geoffrey Aronson: How Barack Obama failed to stop Israeli settlements.
Mondoweiss: Youth shot at bus stop outside Israeli settlement is 238th Palestinian killes in wave of murders.
Como já disse antes, Israel e o Estado Islâmico são os únicos que recrutam jihadistas no mundo. Ao ponto de Israel criar nos Estados Unidos uma "colônia de férias" para meninos e meninas de 8 a 16 anos. Colônia que é na verdade um centro de treinamento da IDF para formar jihadistas a serviço da ocupação israelense.
IDF Training: Camp Messora, IDF "sports camp" training for American Jewish kids aged 8-16. New generation of Zionist Jihad. ISIS has a lot to learn if it wants to keep up!
Mais de dois anos após a última grande operação militar israelense em Gaza, centenas de familias palestinas continuam vivendo em abrigos improvisados, devido ao bloqueio e a falta de meios.
Two years after Israel's last big attack on Gaza - Operation Protective Edge -, Palestinian families remain living in shipping containers designed as temporary shelter. Yousef Najjar and his family are still displaced after Israel destroyed his village of Khuza'a.
https://youtu.be/C_kGBe60tY4
Gaza: Para os pescadores palestinos, "tanto faz 6, 9 ou 3 milhas", já que os soldados navais da IDF os intimidam, atiram neles e os prendem onde quer que estejam.
"6 miles, 9 miles, 3 miles. It's all the same." For fishermen in Gaza, Israeli gunfire, harassment, intimidation, and arrest remain constant threats to their daily lives. Whether 9 miles or 3 miles, the restricted area simply doesn't have enough fish.
Nos últimos meses, Israel tem aumentado os ataques em ativistas palestinos de direitos humanos. Uma de suas vítimas é Issa Amro, conhecido por sua postura pacifista e seu apoio à desobediência civil. Apesar das condenações de ONGs estrangeiras de Direitos Humanos, a perseguição a Issa e a muitos outros, continua de vento em popa.
In recent months, Israel has stepped up its targeting of Palestinian human rights defenders. One of those targets is Issa Amro, known for his engagement in non-violent activism and civil disobedience. Amnesty International has condemned these attacks, claiming that Issa and others have been "arrested solely for exercising their rights to freedom of expression."
Falando em genocídio programado, Israel inventou uma nova forma. O genocídio psicológico e físico a médio prazo. O segundo, é o aleijamento de meninos, o esfomeamento e a privação de dignidade. O primeiro, é a tortura física e psicológica de menores. A IDF detém cerca de 700 meninos palestinos por ano. Detaining dreams relata o que acontece com eles nas mãos dos torturadores israelenses.
"A vida de um menino palestino é feita de medo, humilhação e raiva. Tudo é um peso."
“The life of a Palestinian child is nothing but fear, humiliation, and rage. Everything is a burden.” - Mohammad, 16.
A IDF detém cerca de 700 meninos palestinos por ano. O vídeo acima é parte do mini-documentário Israeli Military Detention: No Way to Treat a Child. No site dele
The Israeli military detains around 700 Child Prisoners each year.
Detaining Dreams (in full, bellow) features the stories of four Palestinian children arrested by Israeli forces in the occupied West Bank and prosecuted in the Israeli military detention system.
From the moment of arrest, Palestinian children encounter ill-treatment and torture at the hands of Israeli forces. Three out of four experience physical violence during arrest or interrogation.
Since 1967, Israel has operated two separate legal systems in the same territory. In the occupied West Bank, Israeli settlers are subject to the civilian and criminal legal system whereas Palestinians live under military law.
Israel applies civilian criminal law to Palestinian children in East Jerusalem. No Israeli child comes into contact with the military courts.
Israel has the dubious distinction of being the only country in the world that systematically prosecutes between 500 and 700 children in military courts each year.
Ill-treatment in the Israeli military detention system remains “widespread, systematic, and institutionalized throughout the process,” according to the UN Children’s Fund (UNICEF) report Children in Israeli Military Detention Observations and Recommendations.
Recent amendments to Israeli military law concerning children have had little to no impact on their treatment during the first 24 to 48 hours after an arrest, when most of the ill-treatment occurs at the hands of Israeli soldiers, police, and the security service.
International juvenile justice standards, which Israel has obliged itself to implement by ratifying the UN Convention on the Rights of the Child in 1991, demand that children should only be deprived of their liberty as a measure of last resort and include universal prohibitions against physical violence and torture among other protections. Despite these obligations Israeli authorities persistently disregard and fail to comply with international law.
The No Way to Treat a Child campaign seeks to challenge Israel's prolonged military occupation of Palestinians by exposing widespread and systematic ill-treatment of Palestinian children in the Israeli military detention system.
PS: Eleições Estados Unidos.
Two years after Israel's last big attack on Gaza - Operation Protective Edge -, Palestinian families remain living in shipping containers designed as temporary shelter. Yousef Najjar and his family are still displaced after Israel destroyed his village of Khuza'a.
https://youtu.be/C_kGBe60tY4
Gaza: Para os pescadores palestinos, "tanto faz 6, 9 ou 3 milhas", já que os soldados navais da IDF os intimidam, atiram neles e os prendem onde quer que estejam.
"6 miles, 9 miles, 3 miles. It's all the same." For fishermen in Gaza, Israeli gunfire, harassment, intimidation, and arrest remain constant threats to their daily lives. Whether 9 miles or 3 miles, the restricted area simply doesn't have enough fish.
Nos últimos meses, Israel tem aumentado os ataques em ativistas palestinos de direitos humanos. Uma de suas vítimas é Issa Amro, conhecido por sua postura pacifista e seu apoio à desobediência civil. Apesar das condenações de ONGs estrangeiras de Direitos Humanos, a perseguição a Issa e a muitos outros, continua de vento em popa.
In recent months, Israel has stepped up its targeting of Palestinian human rights defenders. One of those targets is Issa Amro, known for his engagement in non-violent activism and civil disobedience. Amnesty International has condemned these attacks, claiming that Issa and others have been "arrested solely for exercising their rights to freedom of expression."
Falando em genocídio programado, Israel inventou uma nova forma. O genocídio psicológico e físico a médio prazo. O segundo, é o aleijamento de meninos, o esfomeamento e a privação de dignidade. O primeiro, é a tortura física e psicológica de menores. A IDF detém cerca de 700 meninos palestinos por ano. Detaining dreams relata o que acontece com eles nas mãos dos torturadores israelenses.
"A vida de um menino palestino é feita de medo, humilhação e raiva. Tudo é um peso."
“The life of a Palestinian child is nothing but fear, humiliation, and rage. Everything is a burden.” - Mohammad, 16.
A IDF detém cerca de 700 meninos palestinos por ano. O vídeo acima é parte do mini-documentário Israeli Military Detention: No Way to Treat a Child. No site dele
The Israeli military detains around 700 Child Prisoners each year.
Detaining Dreams (in full, bellow) features the stories of four Palestinian children arrested by Israeli forces in the occupied West Bank and prosecuted in the Israeli military detention system.
From the moment of arrest, Palestinian children encounter ill-treatment and torture at the hands of Israeli forces. Three out of four experience physical violence during arrest or interrogation.
Since 1967, Israel has operated two separate legal systems in the same territory. In the occupied West Bank, Israeli settlers are subject to the civilian and criminal legal system whereas Palestinians live under military law.
Israel applies civilian criminal law to Palestinian children in East Jerusalem. No Israeli child comes into contact with the military courts.
Israel has the dubious distinction of being the only country in the world that systematically prosecutes between 500 and 700 children in military courts each year.
Ill-treatment in the Israeli military detention system remains “widespread, systematic, and institutionalized throughout the process,” according to the UN Children’s Fund (UNICEF) report Children in Israeli Military Detention Observations and Recommendations.
Recent amendments to Israeli military law concerning children have had little to no impact on their treatment during the first 24 to 48 hours after an arrest, when most of the ill-treatment occurs at the hands of Israeli soldiers, police, and the security service.
International juvenile justice standards, which Israel has obliged itself to implement by ratifying the UN Convention on the Rights of the Child in 1991, demand that children should only be deprived of their liberty as a measure of last resort and include universal prohibitions against physical violence and torture among other protections. Despite these obligations Israeli authorities persistently disregard and fail to comply with international law.
The No Way to Treat a Child campaign seeks to challenge Israel's prolonged military occupation of Palestinians by exposing widespread and systematic ill-treatment of Palestinian children in the Israeli military detention system.
PCHR: Weekly report on Israeli Human Rights violations in the Occupied Palestinian Territory
International Solidarity Movement – Nonviolence. Justice. Freedom
BRASIL
PS: Eleições Estados Unidos.
Como não sou de ficar em cima de muro. Quem segue este blog já deve ter entendido que sou visceralmente contra Hillary Clinton.
Meu candidato à presidência dos EUA era o Bernie Sanders.
Na falta dele, é a Jill Stein, do partido Verde, que apoio pelas mesmas razões que os grandes humanistas Susan Sarandon.e Danny Glover. Entendo perfeitamente as razões deles.
Como a Clinto puxou o tapete do Bernie e a Jill tem ínfimas possibilidades de ser eleita, entre Clinton e Trump, acho o segundo o mal menor para o mundo. Pois Trump encarna, sem a maquiagem da Clinton, a prepotência, a cobiça, a presunção de omnipotência que caracterizam os Estados Unidos em toda sua interação com o "resto" do planeta.
Trump É o Ugly Americain sem maquiagem e sem artifício. Nem a hasbara mais influente consegue dar-lhe uma imagem séria, humana e competente.
Trump É o Ugly Americain sem maquiagem e sem artifício. Nem a hasbara mais influente consegue dar-lhe uma imagem séria, humana e competente.
Clinton é um lobo raivoso em pele suja de carneiro.
Trump é predador como ela, mas seu jogo é claro.
Com Trump na Casa Branca, não haveria/haverá engano possível.O Ocidente inteiro se prepararia / preparará para defender-se como precisa. Para viver em paz, inteiro.
Com a Clinton, todos se dobrarão/dobrariam porque é do partido Democrata e mulher; exatamente como deram carta branca a Obama por ser negro e ser pseudo intelectual.
Trump é um horror. Mas de qualquer jeito, quem governa os EUA são os lobbies e as big coorporations. Portanto, a linha de governo seguirá a mesma, com menos hipocrisia pseudo-liberal e talvez menos interferência nas questões internacionais.
Quanto ao mundo, estará alerta e não dirá/diria Amém! a tudo. Porque ninguém, com sanidade mental, o respeita.
Donald Trump é a versão gringa do Jean Marie Le Pen francês.
Perigo de extrema direita a vista.
Com Trump na Casa Branca, os outros 193 país da ONU vão ter de rever e retirar dos Estados Unidos a carta branca que ele assinou a si mesmo.
Com a Clinton também teriam de fazer o mesmo, mas jamais fariam.
Com Trump ousarão/ousariam. Com urgência.
Com a Clinton, todos se dobrarão/dobrariam porque é do partido Democrata e mulher; exatamente como deram carta branca a Obama por ser negro e ser pseudo intelectual.
Trump é um horror. Mas de qualquer jeito, quem governa os EUA são os lobbies e as big coorporations. Portanto, a linha de governo seguirá a mesma, com menos hipocrisia pseudo-liberal e talvez menos interferência nas questões internacionais.
Quanto ao mundo, estará alerta e não dirá/diria Amém! a tudo. Porque ninguém, com sanidade mental, o respeita.
Donald Trump é a versão gringa do Jean Marie Le Pen francês.
Perigo de extrema direita a vista.
Com Trump na Casa Branca, os outros 193 país da ONU vão ter de rever e retirar dos Estados Unidos a carta branca que ele assinou a si mesmo.
Com a Clinton também teriam de fazer o mesmo, mas jamais fariam.
Com Trump ousarão/ousariam. Com urgência.
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