Endless Occupation fuels vengeful Resistance
Will Obama dare end decades long support for Israeli Occupation?
Israel’s sleeping beauties have awoken from their deathly silence. Israelis didn’t know about the Palestinians’ suffering beyond the dark mountains a half an hour away. For the most part, they didn’t want to know. Gideon Levy.
Israeli colonisation is at the root of the violence. Ilan Pappe
Israeli colonisation is at the root of the violence. Ilan Pappe
On October 19, Israeli settlers assisted by occupation forces evicted Palestinians from two homes in the Baten al-Hawa area of Silwan in East Jerusalem on Monday. Separately, an elderly Palestinian woman died the same day after suffering from the effects of Israeli tear gas, her family said. “They came at 9 a.m., one hundred soldiers,” Rajai Abu Nab, one of the residents expelled by the settlers in Silwan, told Alaraby TV.
“They broke down the doors and forced us out. They smashed our furniture and threw it outside,” he added.
Some two dozens members of the Abu Nab family are now homeless as many other Palestinian families. The ilegal Jewish settlers are barbarians.
Israel widens police stop-and-frisk powers
ONGs de Direitos Humanos denunciaram a política israelense de prisão preventiva, ou seja, de deter jovens palestinos conhecidos como ativistas em suas escolas e universidades, achando que assim deterão também a Intifada. O procedimento é o mesmo do usado pela repressão durante as nossas ditaduras no Cone Sul da América Latina: os soldados chegam na casa da garotada e sequestram a mocinha ou o rapazinho e depois desaparecem com eles, para onde, não se sabe.
Em território israelenses, chegam com um mandado de prisão por "planejamento de demonstração ilegal". Na Cisjordânia sequestram a meninada na rua e pronto, jáque não têm nenhum direito cívico nem legal.
Enquanto isso, em Hebron, os soldados das forças isralenses de ocupação estão saindo pelas ruas jogando gás nas casas das famílias palestinas. Um sufoco.
Desde o início do mês, as forças de ocupação israelense atiraram em 500 palestinos com balas reais.
Aí pergunto: Como tanta desumanidade é admissível? Por que a ONU não intervém com tropas imediatamente? Latino-americanos, de preferência.
Human Rights groups say that dozens of Palestinians are being detained in what they describe as a wave of "preventive arrests" that reflect Israel's attempts to quell Palestinian resistance against its excessive use of force against protesters and the extrajudicial killings of Palestinians in occupied East Jerusalem and the West Bank.
The procedure is pounding on the door of the boy or girl, when the family opens it, police says that they hava an arrest warrant for their child. And that's it. From then on, they disappear somewhere in Israel. That's what they did to Adan Tartour, a Palestinian from Nazareth, citizen of Israel. The 18 year old girl and other activists were detained on suspicion of "planning illegal demonstrations."
Just like the generals did during the dictatorships in South America.
Meanwhile, in Hebron, the Israeli occupation forces have been 'showering' Palestinian family homes with tear gas. The situation grows gravely worse, with soldiers searching, detaining and 'questioning' Palestinians arbitrarily and preventing human rights defenders from filming. No stop to violence as settlers took over the streets.
Israeli forces have shot more than 500 Palestinians with live ammunition since the beginning of the month.
How can such inhuman madness be admissible?
A New generation hit the streets
This morning, more than 200 Israeli settlers attacked the Palestinian villages of Wad al-Haseen and Wad al-Nasara near the illegal Israeli settlement of Kiryat Arba overnight in the eastern Hebron district of the occupied southern West Bank, locals and medics said. During the attack, Israeli settlers threw stones and firebombs at Palestinian homes and injured at least three people, two of which were minors, while Israeli forces later shot and injured one Palestinian with live fire.
In Hebron, the settlers continue their savagery against the Palestinians, causing more than ten serious injuries, while in Nablus, the soldiers are attacking the young protesters with tear gas and rubber bullets. The video below shows how Palestiians are constantly terrorized by Jewish settlers in the occupied territories.
In Hebron, the settlers continue their savagery against the Palestinians, causing more than ten serious injuries, while in Nablus, the soldiers are attacking the young protesters with tear gas and rubber bullets. The video below shows how Palestiians are constantly terrorized by Jewish settlers in the occupied territories.
Balanço da Al Jazeera do sábado
Thousands of people marched during the Palestine Solidarity Campaign's demonstration in London yesterday, in support of the Palestinian people in front of the Israeli embassy on Saturday, the campaign said.
The campaign said that more than 3000 protesters from all sectors of society, including many Jewish supporters, chanted "free free Palestine" and marched in front of the Israeli embassy.
Mapping the dead
Al-Jazeera is tracking the human toll of the wave of violence in the occupied Palestinian territories and Israel.
O vídeo que publiquei ontem mostrando os soldados da IDF pondo uma faca do lado do cadáver do adolescente palestino que o invasor judeu matou a queima roupa está correndo o mundo.
IDF soldiers frame Palestinian teeanager after settler shots him
É preciso saber também que só nos primeiros nove meses de 2015 Israel matou 26 palestinos nos territórios palestinos ocupados e feriu, no propósito de aleijar, uma média de 45 palestinos, sobretudo jovens, por semana.
Nos últimos 12 anos, Israel deteve em suas prisões mais de 7.500 palestinos menores, entre 11 e 17 anos, jogados nas celas sem nenhum direito jurídico ou cívico.
Nos 17 primeiros dias de outubro, o número de mortos chegou a 43. O de feridos semanais duplicou no diário. Baleados por soldados da IDF em repressão a protestos e, uma minoria, mortos em supostos ataques de faca (nem todos provados). Mas em alguns municípios palestinos os colonos judeus também atiram à vontade e dominam, como em Jerusalém e Hebron.
Neste domingo os hospitais cisjordanianos e gazauís estão cheios de mais de dois mil feridos, inclusive a bala real e de borracha.
A Terceira Intifada está em marcha inexorável e Israel sabe.
No curso da ocupação mais longa da história, acho interessante os 'analistas' falarem sempre em negociações de cúpula, em acordos, em sociedade civil, em cultura e sempre esquecerem do principal: o povo.
O povo que desobedece. O povo que resiste no anonimato. O povo que ao ser esquecido durante mais tempo que devia, lembra seus dirigentes e o mundo de sua existência e vira notícia, entra na história sem aviso prévio.
O povo é o leão invisível das revoluções e das revoltas populares que sem arsenal milionário, sem tecnologia moderna, toma a frente de seu destino de peito aberto e reescreve sua história.
Em 2011, o ativista tunisiano Sadri khiari abriu os olhos dos senhores de escravo: Não há servidão voluntária. Ela só existe na vontade do opressor. Ela dura como uma impaciente espera que erode a máquina da opressão em uma pressão que exerce de hora em hora no oprimido para que derrube o opressor.
Pois é. Os 'compromissos' para sobrevivência são misturados com indisciplina e rebelião; resistências moleculares que condensam e explodem em leões visíveis por um motivo anódino - ao ver do opressor e dos incapazes de ler o quotidiano do servidor infeliz cujo sangue ebole e esfria, ebole e esfria (quantas vezes ao dia?) no contato com a família, amigos, e o opressor que esmaga sua vida.
Este e esta adolescente cresceram sendo tratados como animais encurralados, que passam em checkpoints como ns ocrredores dos matadouros. Não querem mais ser tratados como bestas e sim como gente, com dignidade.
Meus colegas e a 'comunidade internacional' ainda estão evitando o termo Intifada para a ebulição dos palestinos. Em uma arrogância ocidental e não sei mais qual, acham que o que dizem e o que pensam influe no sentimento incontrolável que os jovens palestinos sentem.
Acham que pronunciar a palavra Intifada é botar lenha na fogueira, como se o que dizem e escrevem repercutisse no coração e no intelecto desses jovens oprimidos e tivesse alguma influência no sofrer desses escravos e na química inflamável que a servidão fomenta.
Pela experiência de olhar e enxergar os leões visíveis e invisíveis, repito, a terceira Intifada está em plena potência. É espontânea. É imprevisível. É cidadã. É masculina. É feminina. É jovem. É a rejeição à marginalidade. É a insubmissão ao servilismo.
Os israelenses podem bater, matar, humilhar, demolir lares como sempre fazem, às carradas. Pior do que está a vida desses jovens, não tem como ficar. É a nova geração que diz Basta!
Como 15 anos atrás. Como 30 anos atrás. E se não forem ouvidos agora. Como daqui a 15 anos, a 30, a 45, infinitamente. A ocupação condena não apenas os palestinos à infelicidade como também os israelenses à insegurança perpétua do opressor que não conseguirá nuca dormir sossegado.
Servidão forçada não é permanente. É transitória e altamente inflamável.
A Casa Branca continua repetindo a lenga lenga de que o opressor é a vítima, mas ouso crer que não enganam mais ninguém.
Enquanto isso, Mahmoud Abbas e as Forças de Segurança da Autoridade Palestina atada a Israel pelos Acordos de Oslo e pelo Quarteto, continuam assistindo à Intifada de camarote. Não ajudam e atrapalham como podem, prendendo líderes do Hamas que não têm nenhuma influência sobre as ações independentes dos jovens. Só pra mostrar serviço. Como chefinhos abusam dos subalternos pra agradar os chefões que bajulam.
Ao contrário da Segunda Intifada, a Autoridade Palestina está tentando atrapalhar a Terceira e se recusa a entender que a revolta é também contra ela, contra sua cumplicidade, contra sua subserviência ao ocupante e aos manda-chuvas que fizeram dela uma marionete.
No terreno, os estudantes secundários e universitários que movem esta Intifada falam na criação de estruturas de contra-poder à AP, de "networks of communal solidarity and horizontal support must expand to become a social movement"- "redes de apoio horizontal e solidariadade comunitária têm de ser expandidos para se tornarem um movimento social", esta Intifada é cidadã em todos os sentidos.
É impressionante ouvir os 'analistas' negarem o termo Intifada com base nas duas primeiras, totalmente diferentes uma da outra e desta. A ocupação piorou mil vezes desde a década de 80 quando comecei a seguir o conflito, e os tempos são outros. A prova disto é a participação feminina massissa na linha de frente. Nas duas intifadas anteriores só faziam trabalho de bastidores, de formiguinhas invisíveis. Nesta não. Estão em toda parte com khefiehs na cabeça e pedras na mão.
Em vez de buscarem semelhanças impossíveis, os tais analistas deveriam era olhar para a cronologia contemporânea que levou a hoje, como por exemplo as passeatas do dia 15 de março de 2011 em o descontentamento da juventude estava explícito; as demonstrações no dia de comemoração da Naqba cuja afluência vinha aumentando de ano a ano e a de 2015 foi um prelúdio à Intifada que despontava no horizonte desde o massacre na Faixa de Gaza em 2014; o ativismo solidário às greves de fome dos prisioneiros políticos; e a campanha Stop Prawer em 2013.
Durante a Primavera Árabe, Ameer Makhoul, um prisioneiro político palestino, escreveu palavras sábias que saíram de sua cela para atingir em cheio seus compatriotas sedentos de dignidade e liberdade: "In a dictatorship, everyting goes well until the last 15 minutes. There is no oprression without resistance. There is only time stretching more or less slowly before unexpected - or out of sight - the collective heroism of a people arises".
Pois é, nós brasileiros sabemos bem disso, que em uma ditadura tudo 'corre bem' até os últimos 15 minutos. Que não há opressão sem resistência; só tempo correndo mais ou menos lentamente até o heroismo coletivo elevar-se, ganhar as ruas e tudo mudar em alguns dias.
Barack Obama e Binyamin Netanyahu, com seus apelos a "calm" e "stability" só buscam o retorno à ocupação silenciosa na qual a resistência palestina está invisível e os escravos se submetem aparentemente passivos.
Os 15 minutos chegaram, passaram e a Intifada está prosseguindo ao passo dos jovens que recusam a servidão forçada. A seu ver, um deles caí abatido pelo inimigo, dez se levantam combativos, e assim por diante.
Duvido que Mahmoud Abbas sobreviva politicamente a esta Intifada. Terá de ceder seu trono mofado.
Se o Conselho de Segurança da ONU fizer seu trabalho, esta Intifada acabará mais cedo do que as precedentes e como acabou o apartheid na África do Sul - com a libertação de Nelson Mandela. Marwan Barghouti tem de ser libertado. Repito, é a única pessoa respeitada pelos jovens independentes e pela velha guarda do Hamas, do Fatah e das demais facções que constituem a OLP.
Enquanto a ONU ficar de braços amarrados pelos EUA, os ocupantes continuarão matando, aleijando, mas ninguém em Israel conseguirá dormir em paz enquanto os palestinos não forem justiçados.
Neste domingo os hospitais cisjordanianos e gazauís estão cheios de mais de dois mil feridos, inclusive a bala real e de borracha.
A Terceira Intifada está em marcha inexorável e Israel sabe.
No curso da ocupação mais longa da história, acho interessante os 'analistas' falarem sempre em negociações de cúpula, em acordos, em sociedade civil, em cultura e sempre esquecerem do principal: o povo.
O povo que desobedece. O povo que resiste no anonimato. O povo que ao ser esquecido durante mais tempo que devia, lembra seus dirigentes e o mundo de sua existência e vira notícia, entra na história sem aviso prévio.
O povo é o leão invisível das revoluções e das revoltas populares que sem arsenal milionário, sem tecnologia moderna, toma a frente de seu destino de peito aberto e reescreve sua história.
Em 2011, o ativista tunisiano Sadri khiari abriu os olhos dos senhores de escravo: Não há servidão voluntária. Ela só existe na vontade do opressor. Ela dura como uma impaciente espera que erode a máquina da opressão em uma pressão que exerce de hora em hora no oprimido para que derrube o opressor.
Pois é. Os 'compromissos' para sobrevivência são misturados com indisciplina e rebelião; resistências moleculares que condensam e explodem em leões visíveis por um motivo anódino - ao ver do opressor e dos incapazes de ler o quotidiano do servidor infeliz cujo sangue ebole e esfria, ebole e esfria (quantas vezes ao dia?) no contato com a família, amigos, e o opressor que esmaga sua vida.
Meus colegas e a 'comunidade internacional' ainda estão evitando o termo Intifada para a ebulição dos palestinos. Em uma arrogância ocidental e não sei mais qual, acham que o que dizem e o que pensam influe no sentimento incontrolável que os jovens palestinos sentem.
Acham que pronunciar a palavra Intifada é botar lenha na fogueira, como se o que dizem e escrevem repercutisse no coração e no intelecto desses jovens oprimidos e tivesse alguma influência no sofrer desses escravos e na química inflamável que a servidão fomenta.
Pela experiência de olhar e enxergar os leões visíveis e invisíveis, repito, a terceira Intifada está em plena potência. É espontânea. É imprevisível. É cidadã. É masculina. É feminina. É jovem. É a rejeição à marginalidade. É a insubmissão ao servilismo.
Os israelenses podem bater, matar, humilhar, demolir lares como sempre fazem, às carradas. Pior do que está a vida desses jovens, não tem como ficar. É a nova geração que diz Basta!
Como 15 anos atrás. Como 30 anos atrás. E se não forem ouvidos agora. Como daqui a 15 anos, a 30, a 45, infinitamente. A ocupação condena não apenas os palestinos à infelicidade como também os israelenses à insegurança perpétua do opressor que não conseguirá nuca dormir sossegado.
Servidão forçada não é permanente. É transitória e altamente inflamável.
Enquanto isso, Mahmoud Abbas e as Forças de Segurança da Autoridade Palestina atada a Israel pelos Acordos de Oslo e pelo Quarteto, continuam assistindo à Intifada de camarote. Não ajudam e atrapalham como podem, prendendo líderes do Hamas que não têm nenhuma influência sobre as ações independentes dos jovens. Só pra mostrar serviço. Como chefinhos abusam dos subalternos pra agradar os chefões que bajulam.
Ao contrário da Segunda Intifada, a Autoridade Palestina está tentando atrapalhar a Terceira e se recusa a entender que a revolta é também contra ela, contra sua cumplicidade, contra sua subserviência ao ocupante e aos manda-chuvas que fizeram dela uma marionete.
No terreno, os estudantes secundários e universitários que movem esta Intifada falam na criação de estruturas de contra-poder à AP, de "networks of communal solidarity and horizontal support must expand to become a social movement"- "redes de apoio horizontal e solidariadade comunitária têm de ser expandidos para se tornarem um movimento social", esta Intifada é cidadã em todos os sentidos.
É impressionante ouvir os 'analistas' negarem o termo Intifada com base nas duas primeiras, totalmente diferentes uma da outra e desta. A ocupação piorou mil vezes desde a década de 80 quando comecei a seguir o conflito, e os tempos são outros. A prova disto é a participação feminina massissa na linha de frente. Nas duas intifadas anteriores só faziam trabalho de bastidores, de formiguinhas invisíveis. Nesta não. Estão em toda parte com khefiehs na cabeça e pedras na mão.
Em vez de buscarem semelhanças impossíveis, os tais analistas deveriam era olhar para a cronologia contemporânea que levou a hoje, como por exemplo as passeatas do dia 15 de março de 2011 em o descontentamento da juventude estava explícito; as demonstrações no dia de comemoração da Naqba cuja afluência vinha aumentando de ano a ano e a de 2015 foi um prelúdio à Intifada que despontava no horizonte desde o massacre na Faixa de Gaza em 2014; o ativismo solidário às greves de fome dos prisioneiros políticos; e a campanha Stop Prawer em 2013.
Durante a Primavera Árabe, Ameer Makhoul, um prisioneiro político palestino, escreveu palavras sábias que saíram de sua cela para atingir em cheio seus compatriotas sedentos de dignidade e liberdade: "In a dictatorship, everyting goes well until the last 15 minutes. There is no oprression without resistance. There is only time stretching more or less slowly before unexpected - or out of sight - the collective heroism of a people arises".
Pois é, nós brasileiros sabemos bem disso, que em uma ditadura tudo 'corre bem' até os últimos 15 minutos. Que não há opressão sem resistência; só tempo correndo mais ou menos lentamente até o heroismo coletivo elevar-se, ganhar as ruas e tudo mudar em alguns dias.
Barack Obama e Binyamin Netanyahu, com seus apelos a "calm" e "stability" só buscam o retorno à ocupação silenciosa na qual a resistência palestina está invisível e os escravos se submetem aparentemente passivos.
Os 15 minutos chegaram, passaram e a Intifada está prosseguindo ao passo dos jovens que recusam a servidão forçada. A seu ver, um deles caí abatido pelo inimigo, dez se levantam combativos, e assim por diante.
Duvido que Mahmoud Abbas sobreviva politicamente a esta Intifada. Terá de ceder seu trono mofado.
Se o Conselho de Segurança da ONU fizer seu trabalho, esta Intifada acabará mais cedo do que as precedentes e como acabou o apartheid na África do Sul - com a libertação de Nelson Mandela. Marwan Barghouti tem de ser libertado. Repito, é a única pessoa respeitada pelos jovens independentes e pela velha guarda do Hamas, do Fatah e das demais facções que constituem a OLP.
Enquanto a ONU ficar de braços amarrados pelos EUA, os ocupantes continuarão matando, aleijando, mas ninguém em Israel conseguirá dormir em paz enquanto os palestinos não forem justiçados.
Why is Jerusalem always on edge?
Why Israel's brutal domination of Palestinians makes violence inevitable. Mairav Zonszein.
THE ENABLERS OF ISRAELI TERRORISM. Michael Lesher. Religious Jews should be outraged when rabbis call for Palestinians to be shot.
Artigos sobre a parcialidade da BBC que servem para a maioria da mídia internacional:
THE ENABLERS OF ISRAELI TERRORISM. Michael Lesher. Religious Jews should be outraged when rabbis call for Palestinians to be shot.
Centenas foram protestar em Londres
Em Chicago e NYC
Em Paris
Artigos sobre a parcialidade da BBC que servem para a maioria da mídia internacional:
Recomendo este livro de Jeff Halper a quem quiser entender o porquê da proteção amoral e incompreensível dos países ocidentais a Israel: War Against the People: Israel, the Palestinians and Global Pacification (Pluto Press).
It is a frightening book. At its heart, author Jeff Halper provides an exhaustive survey of Israel’s weapons technology that have been tested in the West Bank and the Gaza Strip (except for the the electromagnetic and nuclear bombs) and ready to be used by warmongers worldwide.
The reader is introduced to cyborg soldiers, radar systems that see through walls, the tank named Cruelty, a 20-gram drone in the shape of a butterfly, the stealth “wonder boat” called the Death Shark, series of weapons named after insects or natural phenomena (bionic hornets, smart dust, dragonfly drones and smart dew robots), cybernetic insects, a 600-building “urban warfare” training center nicknamed Chicago and a one-megaton bomb containing electromagnetic pulse (EMP) capability.
The potential consequences of these weapons are devastating. Halper explains, for example, that if a bomb with EMP capability was detonated 400 kilometers over Iran and combined with cyber-attacks, it could knock out that country’s electric power grid, communications, oil refineries, transportation and food supplies.
Halper spent nearly 20 years as head of the Israeli Committee Against House Demolitions (ICAHD). His previous book, An Israeli in Palestine, opens with the destruction of his friend Salim Shawamreh’s home in Anata, a village near Jerusalem. This event forced Halper, who had been a committed Zionist, to confront what was really happening in the West Bank and Gaza.
The reader is introduced to cyborg soldiers, radar systems that see through walls, the tank named Cruelty, a 20-gram drone in the shape of a butterfly, the stealth “wonder boat” called the Death Shark, series of weapons named after insects or natural phenomena (bionic hornets, smart dust, dragonfly drones and smart dew robots), cybernetic insects, a 600-building “urban warfare” training center nicknamed Chicago and a one-megaton bomb containing electromagnetic pulse (EMP) capability.
The potential consequences of these weapons are devastating. Halper explains, for example, that if a bomb with EMP capability was detonated 400 kilometers over Iran and combined with cyber-attacks, it could knock out that country’s electric power grid, communications, oil refineries, transportation and food supplies.
Halper spent nearly 20 years as head of the Israeli Committee Against House Demolitions (ICAHD). His previous book, An Israeli in Palestine, opens with the destruction of his friend Salim Shawamreh’s home in Anata, a village near Jerusalem. This event forced Halper, who had been a committed Zionist, to confront what was really happening in the West Bank and Gaza.
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