Golpe Militar em 1964, por causa da Reforma Agrária.
Golpe Parlamentar em 2016? para impedir a evolução social e livrar a barra sujíssima dos gatunos da quadrilha do Eduardo Cunha, que, por sua vez, já está falando em auto-anistia?
Não!
Abaixo o golpe!!
Sou da geração que cresceu durante a ditadura, temerosa, amordaçada, apaixonada pelo Chico Buarque, (como os outros 90 milhões de brasileiros) e cochichando sobre política até em casa.
Na universidade, combati o arbítrio. Como foca em meu estágio de jornalista, apoiei Teotônio Vilela e o Brasil Anistia porque era o destino que queria para mim e para as gerações futuras. Um país democrata em que as instituições fossem respeitadas, e, de preferência, com um crescimento igualitário. Seguindo um modelo europeu (escandinavo, seria o ideal) e não gringo, em que a desigualdade e a ganância são incentivadas e a miséria material e moral está presente em toda parte.
Desde que o voto é livre, votei primeiro no Mário Covas, perdi, depois fui votando e esperando até o Lula ser eleito e ele botar o Brasil no mapa mundi. Votei na Dilma, sim, porque queria que a política de erradicação da pobreza continuasse e a classe média crescesse e predominasse.
Decepcionei-me com a corrupção do PT, sim; profundamente. Por mim, todos os corruptos estariam na cadeia, junto com os políticos do PSDB, PMDB, enfim, a lista inteira. Mas por que só o Lula?
Não consigo suportar que por ganância, vingança, em benefício próprio visível e invisível, ou por sabe-se lá que cargas d'água, um Eduardo Cunha e sua corja de corruptos tirem um presidente, democraticamente eleito, e fique por isso.
A elite financeira brasileira (de pouca cultura e muito dinheiro) entrou na onda dos imundos falando do mal lavado e a galera dourada engoliu porque lhes convinha. Agora chega de brincar de passeata pra Facebook. Basta. Chegou a hora de usar o estudo que receberam e pôr a cabeça para funcionar. A brincadeira ficou grave. Os golpistas estão prontos para abocanhar nossa democracia conquistada a duras penas, sobretudo por gente como a Dilma, e não podemos deixar.
A mesma classe alta egoísta e bitolada que abriu caminho para os militares em 1964 foi a que desceu às ruas pedindo a cabeça da Dilma e fez o papelão de insultá-la em estádio, diante do mundo inteiro, insultando ao mesmo tempo o Brasil e escancarando risadas de triunfo em Washington.
Este golpe de hoje está sendo orquestrado pela mesma potência mundial, por causa da insubordinação e soberatina do noçsso governo. A Operação contemporânea é espelhada na Condor, que jogou o Cone Sul em um mar de sangue, tortura e ignorância. Só que hoje, a manipulação é feita través da grande mídia e das redes sociais. Só os abastados inocentes úteis não veem, como não viram em 1964, que estão sendo manipulados.
O impeachment visa sobretudo abafar o Lavajato e livrar a barra dos bandidos disfarçados em políticos, de todos os partidos e de todos os estados.
Temer, Cunha e quantos mais, são farinha do mesmo saco que tem de ser esvaziado para que o Brasil vá pra frente em vez de recuar.
Concordo com o Caetano no vídeo abaixo (que como se sabe, retratou-se em relação a Israel após o erro fatídico de ir cantar em Tel Aviv. Mea culpa que merece aplausos, e com a colocação abaixo, dobrado).
A presidente eleita tem de governar até o último dia. Foi eleita. Assim reza a democracia. Os problemas econômicos são globais e no Brasil não acabarão com golpe.
A popularidade do presidente da França François Hollande é de 13%. Ele é um desastre ambulante na política interna e externa. Apesar disso, não passa pela cabeça de nenhum francês tirá-lo do cargo para o qual foi eleito. Sonham com as próximas eleições. Isto é democracia. O resto é república bananeira
Incompetência de administrador público e privado não é crime. Se fosse, o mundo seria lotado de presídios.
A popularidade do presidente da França François Hollande é de 13%. Ele é um desastre ambulante na política interna e externa. Apesar disso, não passa pela cabeça de nenhum francês tirá-lo do cargo para o qual foi eleito. Sonham com as próximas eleições. Isto é democracia. O resto é república bananeira
Incompetência de administrador público e privado não é crime. Se fosse, o mundo seria lotado de presídios.
Ela não pode virar bode expiatório para que tudo termine em pizza e os bandidos de colarinho encardido fiquem livres e reinando absolutos.
Ou esses juizes limpam tudo, a começar pelos prefeitos e governadores de todos os partidos que enchem os bolsos e contas no exterior despojando nosso patrimônio e levando nossos estados e municípios à falência, ou deixam a Dilma governar até o fim e definem que corrupção, nunca mais.
Mas esta definição de terminar com a corrupção tem de vir da sociedade, e não apenas de juízes cuja agenda pessoal só conheceremos mais tarde, como foi o caso na Itália.
Sou contra o golpe.
Sou contra a corrupção de empresários e políticos.
Sou contra a hipocrisia desses evangélicos que são também sionistas (por ignorância ou/e para servir os interesses escusos de Eduardo Cunha e seus cupinchas). Eles não representam Jesus Cristo e sim fariseus empedernidos que brandem o Antigo Testamento como uma espada de Dâmocles sobre nossa democracia.
Sou contra a hipocrisia desses evangélicos que são também sionistas (por ignorância ou/e para servir os interesses escusos de Eduardo Cunha e seus cupinchas). Eles não representam Jesus Cristo e sim fariseus empedernidos que brandem o Antigo Testamento como uma espada de Dâmocles sobre nossa democracia.
Sou a favor da democracia inclusiva. Uma democracia social que leve o Brasil para cima.
Sou a favor de um Brasil que cresça e enriqueça junto com todos os brasileiros. Sem deixar ninguém para trás e nem tão em cima.
Um Brasil literalmente desenvolvido, rico, justo; orgulhoso de ser brasileiro por ética e humanismo.
É possível.
Demora mais um pouco do que o inchamento da China - corrupta em todos os níveis, que corrompe onde pisa, e que cultiva a miséria como se fosse um troféu e não uma mancha pegajosa e cada vez mais visível.
Sou a favor de um Brasil que cresça e enriqueça junto com todos os brasileiros. Sem deixar ninguém para trás e nem tão em cima.
Um Brasil literalmente desenvolvido, rico, justo; orgulhoso de ser brasileiro por ética e humanismo.
É possível.
Demora mais um pouco do que o inchamento da China - corrupta em todos os níveis, que corrompe onde pisa, e que cultiva a miséria como se fosse um troféu e não uma mancha pegajosa e cada vez mais visível.
Quero e aposto em um Brasil em que nosso povo inteiro, suis generis em sua cordialidade e alegria, estude, desfrute de assistência médico-hospitalar, que tenha sonhos e que possa realizá-los, como os filhos da burguesia. E sem a ignorância que caracteriza a maioria.
Quero e aposto em um Brasil em que nosso povo inteiro, suis generis em sua cordialidade e alegria, estude, desfrute de assistência médico-hospitalar, que tenha sonhos e que possa realizá-los, como os filhos da burguesia. E sem a ignorância que caracteriza a maioria.
Mas sobretudo, quero um Brasil laico, que, de A a Z, cultive valores morais de honestidade, integridade, solidariedade e respeito ao próximo assim como ao nosso patrimônio comum, brasileiro.
ABAIXO O GOLPE!
XÔ GOLPISTAS!
SALVE A DEMOCRACIA!
PS: Deputado tucano que deu o voto 342 pelo impeacjhment também aparece em planilha da Odebrecht...
PS1. Poucos deputados mencionaram as teias de culpabilidade tecidas pelos líderes golpistas. A maioria simplesmente admitiu a verdade, que queria livrar-se do PT e de Dilma, portanto, da política social.
Very few deputados have even mentioned the manufactured impeachment grounds. Most just admitted they want PT & Dilma out. Now it's up to the Senate to judge whether the Coup works or not.
E no dia 19, a galera reagiu contra o golpe na Praça 15, no Rio, e em outros lugares do Brasil.
E no dia 19, a galera reagiu contra o golpe na Praça 15, no Rio, e em outros lugares do Brasil.
PS3. O oportuno-fascista Bolsonaro, uma das maiores fortunas do país, lidera a corrida presidencial entre os mais ricos.…
Democracy Now: Glenn Greenwald comenta o golpe
O Brasil está sendo Engolido pela Corrupção — e por uma perigosa subversão da Democracia...
PRESSIONE: Mapa da democracia
Events: Israeli Apartheid Week
Confira o que está acontecendo na sua região e organize algo em solidariedade com os palestinos: Events | Israeli Apartheid Week.
Dates pre-established:/ Datas pré-estabelecidas.
USA: Mainly between 03/27 to 04/03: Check the map of events to make sure of not missing anything in your area. And most of all, learn about anti-
Chicago: Univ. of Chicago students celebrate divestment win
America Latina: Do dia 10 ao 27 de abril;
Chile: 11-17/04. BDS Chile.
Brasil: 16-20/04. Brasília,SP, RGS - Porto Alegre,18-24 abril ; e outros acrescentados o tempo todo,
consulte o BDS-Brasil, Stop the Wall Brasil e IAW.
The RealNews: The Israel's lobby growing assaults on Free Speech
9 things you need to know about the Israeli occupation of Palestine
Como 17 de abril é o dia de lembrar os 800 mil palestinos que passaram pelas masmorras e torturas israelenses e os 7 mil que continuam detidos e sofrendo horrores em violentos interrogatórios intermináveis, o blog de hoje será dedicado a este tópico, sobretudo com vídeos, mais ou menos recentes, que retratam a arbitrariedade isralense que só tem piorado.
As duas ONGs palestinas mais ativas na denúncia e defesa destes adultos e meninos presos por delito de resistência à ocupação, ou simplesmente por serem palestinos, são Samidoun e Addameer.
As duas ONGs palestinas mais ativas na denúncia e defesa destes adultos e meninos presos por delito de resistência à ocupação, ou simplesmente por serem palestinos, são Samidoun e Addameer.
On 17 April each year, Palestinian prisoners, the Palestinian people, and the word mark the International Day of Solidarity with Palestinian political prisoners. That is what I'm doing today. Several NGO's are calling to action, among them, Samidoun e Addameer.
On Palestinian Prisoner’s Day: PHROC Calls for an End to Collective Punishment by the Israeli Occupation and Investigation by the International...
Hoje/Today.
Abaixo, vídeos do considerado melhor candidato à presidência da Palestina, Abu Assad - Marwan Barghouti, preso em abril de 2002 durante a Segunda Intifada (blog 27/01/13).
Marwan continua sendo a única esperança de reconciliação das facções palestinas, do povo inteiro, de um futuro governo sem cumplicidade com o ocupante, e pacífico.
Palestinian most wanted political prisoner: Abu Assad - Marwan Barghouti, Palestinian's Nelson Mandela, talked to Al Jazeera in 2007.
Desde 1967, quando Israel ocupou a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém oriental, o ocupante prendeu cerca de 800 mil palestinos. Isto representa mais de 20 por cento da população palestina nos territórios ocupados, e 40% da população masculina.
Desrespeitando as leis internacionais, Israel detém os palestinos em lugares distantes da família, que além disso, nem sempre consegue a difícil autorização de visita.
O número de prisioneiros palestinos em Israel é o mais elevado do mundo, tanto para prisioneiro de guerra quanto político. Segundo a Adameer, 7.000 no total. palestinos. Dentre os quais, uma dúzia de deputados democraticamente eleitos, presos em junho de 2006, após a vitória do Hamas em eleições de mocráticas. Na época, 40 foram sequestrados sob acusações absurdas tais "membership", "activity" e "holding a position" em "organizações desautorizadas," tais como partidos políticos devidamente formalizados. As detenções de deputados continua até hoje. Assim como dos palestinos em geral.
À esquerda, uma listinha de "perigosos terroristas" palestinos detidos recentemente em Gaza. Alguns deles, mais velhos do que o próprios estado de Israel...
Mas a maior preocupação, que tem crescido nesta Terceira Intifada, é a quantidade de menores palestinos detidos nas prisões israelenses. Meninos que são sequestrados violentamente em casa, quase sempre de madrugada, levados para a prisão Ofer, onde são submetidos a espancamento, abusos psicológicos e outras violências ou ameaças, sem a presença de nenhum parente ou adulto responsável. Os meninos são mantidos em condições duríssimas para que sucumbam às pressões de dedurar seus compatriotas. Muitos são privados de comida, água e expostos a frio e/ou calor extremo durante longo tempo.
Ao serem presos, os palestinos são logo postos de joelhos, algemados e seus olhos vedados, para que se sintam humilhados logo de cara e percam a noção de tempo e espaço. Abusos físicos e humilhações são de praxe. Durante as detenções, muitas vezes os detentos e sua família têm de despir-se em público. As mulheres não são poupadas de falta de respeito.
A Autoridade Palestina também tortura muitos compatriotas sob as orderns de Israel. Blindfolded and beaten: Palestinians decry PA torture.
Segundo as "leis" israelenses, os palestinos, adultos e menores, podem ser detidos 18 dias sem razão e a IDF não informa a família de sua prisão ou do presídio em que se encontram.
Nesse ínterim, o palestino é lavado para uma sala de tortura, chamada sala de interrogatório, localizado no centro de detenção, colocado em "detenção administrativa" (sem acusação e sem julgamento, que pode durar seis meses, ou mais), ou ficar detido à espera de acusações formais e julgamento, sem direito a advogado até 90 dias.
A títudo de comparação, um prisioneiro comum israelense, um ladrão ou assassino, tem direito a assistência jurídica por infrações "regulares" em 48 horas, "irregulares", no máximo 21 dias.
No caso de detenção administrativa, as acusações são "secretas", ou seja, inexistentes. Em teoria, a detenção administrativa pode ser estendida indefinidamente. O detento não sabe quando e nem se será solto um dia. Alguns palestinos passaram oito anos presos em detenção administrativa.
Os prisioneiros políticos palestinos são julgados em tribunais militares presididos por três juizes nomeados pelo alto comando da IDF - Forças israelenses de ocupação. Apenas um deles tem de ter formaçõ jurídica (os juízes são reservistas da IDF, já que o serviço militar em Israel é compulsório, ou imigrantes fanáticos). O tribunal em questão não se preocupa com o Direito internacional e os julgamentos estão longe de serem justos.
Um prisioneiro político palestino acusado de "manslaughter"-homicídio involuntário (mesma acusação retida para o soldado que acabou de executar um rapaz palestino com um tiro na cabeça, a sangue frio, e se encontra em "prisão domiciliar") é condenado a prisão perpétua. Sem possibilidade de redução de pena por boa conduta.
O artigo 76 da quarta Convenção de Genebra, estabelece que os acusados de delito têm de ficar presos em seu território. E se forem condenados, têm de cumprir pena dentro de suas fronteiras. Porém, Israel tem "apenas" dois centros de detenção nos Territórios Palestinos Ocupados. Ambos super-lotados. Os detentos dormem no chão, em placas de madeira cobertas de colchonetes. A eletricidade é regradíssima e são obrigados à imobilidade após o pôr do sol. E em vez de alimentá-los conforme é obrigado, além de não respeitar a necessidade de dietas especiais para os diabéticos, Israel exige que a família forneça mais da metade da comida a seus familigares detidos sob sua (ir-)responsabilidade.
Os palestinos são higiênicos como nós e por isso sofrem com as condições de salubridade das prisões. Na maioria das vezes, ficam com a roupa manchada de sangue dos golpes recebidos aos serem presos durante meses, e os que foram detidos de pijama ou de cueca, também não recebem roupas ou uniformes para troca. Sabonete é luxo raro (um sabonete para 120 presos, e nenhum no fim-de-semana) e a água quente também é raridade, inclusive no inverno. O que resulta em saúde precária e os ambulatórios dos presídios só fornece aspirina para toda e qualquer doença.
ONGs de direitos humanos vivem acusando Israel de condenar os presos políticos palestinos a morte lenta.
Sem contar as torturas. "Legalizadas" pelas cortes israelenses, que estabeleceram que podem ser usadas na "necessidade de defesa".
Como Israel detém meninos e adultos incomunicáveis durante semanas, os torturadores podem torturar à vontade, em toda impunidade.
On Palestinian Prisoner’s Day: PHROC Calls for an End to Collective Punishment by the Israeli Occupation and Investigation by the International...
Hoje/Today.
Pages
Em territórios palestinos ocupados por Israel vivem hoje cerca de 5 mil brasileiros que têm também a nacionalidade palestina. Segundo o mais recente relatório do Conselho de Cidadãos Brasileiros na Palestina (CCBP), quatro deles estão entre os 7.000 palestinos detidos nas prisões de Israel.
Outro brasileiro-palestino preso por forças israelenses, Raed Issa Abdel Aziz, de 22 anos, foi solto em janeiro, após dois anos e três meses de prisão por “entrar em contato com representantes do Hamas na Jordânia” e por “atirar pedras contra o Exército israelense”, de acordo com o CCBP.
A brasileira-palestina Ruayda Rabah, que recebeu uma delegação de movimentos sociais brasileiros em 2015 em Kobar, um vilarejo próximo à cidade de Ramallah, é membro do CCBP, que tem se ocupado de acompanhar os casos dos cidadãos brasileiros-palestinos que estão detidos em cárceres israelenses. Nisso, o Conselho trabalha em cooperação com a Embaixada do Brasil na Palestina – o Escritório de Representação do Brasil junto à ANP.
O relatório do CCBP sobre os presos brasileiros-palestinos foi elaborado também por Ruayda, que visitou as famílias dos jovens detidos e acompanha seus casos. A história que ela e algumas das famílias visitadas pela delegação começaram a contar ainda não teve desfecho.
A brasileira-palestina Ruayda Rabah, que recebeu uma delegação de movimentos sociais brasileiros em 2015 em Kobar, um vilarejo próximo à cidade de Ramallah, é membro do CCBP, que tem se ocupado de acompanhar os casos dos cidadãos brasileiros-palestinos que estão detidos em cárceres israelenses. Nisso, o Conselho trabalha em cooperação com a Embaixada do Brasil na Palestina – o Escritório de Representação do Brasil junto à ANP.
O relatório do CCBP sobre os presos brasileiros-palestinos foi elaborado também por Ruayda, que visitou as famílias dos jovens detidos e acompanha seus casos. A história que ela e algumas das famílias visitadas pela delegação começaram a contar ainda não teve desfecho.
* PCHR 2012: Palestinians Behind Bars - Prisoners Without Human Rights
Abaixo, vídeos do considerado melhor candidato à presidência da Palestina, Abu Assad - Marwan Barghouti, preso em abril de 2002 durante a Segunda Intifada (blog 27/01/13).
Marwan continua sendo a única esperança de reconciliação das facções palestinas, do povo inteiro, de um futuro governo sem cumplicidade com o ocupante, e pacífico.
Palestinian most wanted political prisoner: Abu Assad - Marwan Barghouti, Palestinian's Nelson Mandela, talked to Al Jazeera in 2007.
Journeyman 2006: Interview with Marwan Barghouti in pris before 2006's general elections in Palestine, which Hamas won because Abu Assad had to withdraw his candidacy.
Desrespeitando as leis internacionais, Israel detém os palestinos em lugares distantes da família, que além disso, nem sempre consegue a difícil autorização de visita.
B'Tselem 2007: The Prisoners' Children
O número de prisioneiros palestinos em Israel é o mais elevado do mundo, tanto para prisioneiro de guerra quanto político. Segundo a Adameer, 7.000 no total. palestinos. Dentre os quais, uma dúzia de deputados democraticamente eleitos, presos em junho de 2006, após a vitória do Hamas em eleições de mocráticas. Na época, 40 foram sequestrados sob acusações absurdas tais "membership", "activity" e "holding a position" em "organizações desautorizadas," tais como partidos políticos devidamente formalizados. As detenções de deputados continua até hoje. Assim como dos palestinos em geral.
À esquerda, uma listinha de "perigosos terroristas" palestinos detidos recentemente em Gaza. Alguns deles, mais velhos do que o próprios estado de Israel...
Mas a maior preocupação, que tem crescido nesta Terceira Intifada, é a quantidade de menores palestinos detidos nas prisões israelenses. Meninos que são sequestrados violentamente em casa, quase sempre de madrugada, levados para a prisão Ofer, onde são submetidos a espancamento, abusos psicológicos e outras violências ou ameaças, sem a presença de nenhum parente ou adulto responsável. Os meninos são mantidos em condições duríssimas para que sucumbam às pressões de dedurar seus compatriotas. Muitos são privados de comida, água e expostos a frio e/ou calor extremo durante longo tempo.
Press TV 2014: The life of Palestinian political prisoners inside Israeli jails
As prisões são arbitrárias e aleatórias, tanto para os meninos quanto para os adultos. Tel Aviv estabeleceu mais de mil regulamentações militares para os territórios ocupados, tanto na Cisjordânia quanto na Faixa de Gaza. Estas não são explícitas e visão transformar todo ato em delito e a mínima resistência ao ocupante, crime hediondo.
Por exemplo, o simples fato de brandir ou carregar uma bandeira palestina constitui crime. Remover o lixo que um soldado israelense joga no meio da rua de uma cidade palestina, idem. Atirar no ar durante um casamento, tradicional nos países árabes, é rotulado de "perigo para a sociedade israelense", embora o casamento aconteça nos territórios palestinos ocupados, e não do lado israelense da Linha Verde. Servir café a um membro de associação rotulada de ilegal é considerado apoio a terrorista. Um menino que joga pedra em um soldado que o aterroriza, está sujeito a uma pena de 20 anos de prisão. E assim por diante.Ao serem presos, os palestinos são logo postos de joelhos, algemados e seus olhos vedados, para que se sintam humilhados logo de cara e percam a noção de tempo e espaço. Abusos físicos e humilhações são de praxe. Durante as detenções, muitas vezes os detentos e sua família têm de despir-se em público. As mulheres não são poupadas de falta de respeito.
A Autoridade Palestina também tortura muitos compatriotas sob as orderns de Israel. Blindfolded and beaten: Palestinians decry PA torture.
AIC 2010: Palestinian Women political Prisoners
Segundo as "leis" israelenses, os palestinos, adultos e menores, podem ser detidos 18 dias sem razão e a IDF não informa a família de sua prisão ou do presídio em que se encontram.
Nesse ínterim, o palestino é lavado para uma sala de tortura, chamada sala de interrogatório, localizado no centro de detenção, colocado em "detenção administrativa" (sem acusação e sem julgamento, que pode durar seis meses, ou mais), ou ficar detido à espera de acusações formais e julgamento, sem direito a advogado até 90 dias.
A títudo de comparação, um prisioneiro comum israelense, um ladrão ou assassino, tem direito a assistência jurídica por infrações "regulares" em 48 horas, "irregulares", no máximo 21 dias.
No caso de detenção administrativa, as acusações são "secretas", ou seja, inexistentes. Em teoria, a detenção administrativa pode ser estendida indefinidamente. O detento não sabe quando e nem se será solto um dia. Alguns palestinos passaram oito anos presos em detenção administrativa.
Os prisioneiros políticos palestinos são julgados em tribunais militares presididos por três juizes nomeados pelo alto comando da IDF - Forças israelenses de ocupação. Apenas um deles tem de ter formaçõ jurídica (os juízes são reservistas da IDF, já que o serviço militar em Israel é compulsório, ou imigrantes fanáticos). O tribunal em questão não se preocupa com o Direito internacional e os julgamentos estão longe de serem justos.
Um prisioneiro político palestino acusado de "manslaughter"-homicídio involuntário (mesma acusação retida para o soldado que acabou de executar um rapaz palestino com um tiro na cabeça, a sangue frio, e se encontra em "prisão domiciliar") é condenado a prisão perpétua. Sem possibilidade de redução de pena por boa conduta.
Press TV 2009: Remember Palestinian Children and Women prisoners in Israel
Os palestinos são higiênicos como nós e por isso sofrem com as condições de salubridade das prisões. Na maioria das vezes, ficam com a roupa manchada de sangue dos golpes recebidos aos serem presos durante meses, e os que foram detidos de pijama ou de cueca, também não recebem roupas ou uniformes para troca. Sabonete é luxo raro (um sabonete para 120 presos, e nenhum no fim-de-semana) e a água quente também é raridade, inclusive no inverno. O que resulta em saúde precária e os ambulatórios dos presídios só fornece aspirina para toda e qualquer doença.
ONGs de direitos humanos vivem acusando Israel de condenar os presos políticos palestinos a morte lenta.
ITV 2007: Palestinian Child Prisoners
Como Israel detém meninos e adultos incomunicáveis durante semanas, os torturadores podem torturar à vontade, em toda impunidade.
RT: Israel occupying forces abuse detained Palestinian minors
As torturas "legalizadas" são múltiplas e criativas. Segundo dados de ONGs de direitos humnos, 95 por cento dos palestinos detidos foram espancados; 89% foram privados de sono durante longos períodos; 82% foram mantidos em posições físicas insuportáveis; 55% foram submetidos a extremo calor e frio; e 50% sofreram tortura sexual, nos testículos. Desde 1967, mais de 70 palestinos morreram sob tortura.
Os demais, as centenas de milhares de mulheres e homens de 12 a 75 anos que passaram pelas masmorras israelenses, bem que mal, sobrevivem com as sequelas e não desistem de um dia, um dia, serem cidadãos palestinos, livres e com esperança de futuro e de vida.Foi a primeira vez que o assunto da exportação de tortura veio à tona. A experiência de armamentos tradicionais e químicos nos palestinos já era sabido - há anos que Israel testa na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupadas as armas que fabrica, antes de pô-las no mercado.
Former Abu Ghraib interrogator/torturer: Israelis trained U.S. to use 'Palestinian chair" *, which is onde of the torture devices that Israel uses on Palestinian political prisoners. As a former interrogator in Iraq working as a military contractor for the private security firm CACI, Eric Fair was stationed at the Abu Ghraib prison and in Fallujah in 2004. While in Fallujah, he witnessed a torture device known as the Palestinian chair. He writes in his new book, "Consequence: A Memoir," that the chair was a way to immobilize prisoners in order to break them down both physically and mentally. He also wrote that the Israeli military taught them how to use the Palestinian chair during a joint training exercise. For more, we’re joined by Eric Fair, whose new book, "Consequence: A Memoir," has just been published.Watch.
* Palestinian Chair torture:
Sleep deprivation, sometimes for days at a time; being bound hand and foot to a chair, with movement restricted for hours on end; being subjected to shouting, swearing, threats, spitting, and indignities; exposure to extreme cold and heat; little and substandard food; being denied the possibility to shower or change clothes for days and even weeks; incarceration in a small, foul-smelling cell, usually in solitary confinement, for many days.
Blog de 13/11/10.
B'Tselem: Testimony, torture in Israeli jail
* Freedom Denied: Palestinians decry detention.
* Israel's impunity culture: War crimes, intimidation and oppression.
* Ben White's latest article for Newsweek, in the context of assessing the plausibility of a large-scale remove of Israeli illegal settlers from the occupied West Bank :
Israel’s unwillingness to dismantle the settlements, crushes the ‘Palestinian State’ solution.
Ever since the the Israeli military occupation of the West Bank and Gaza Strip began in 1967, successive Israeli governments have taken advantage of every opportunity at hand to increase the settlers’ population in the Occupied Palestinian Territories (OPT).
The illegality of Israel’s settlements has been affirmed by the United Nations Security Council, the International Committee of the Red Cross, and the International Court of Justice in The Hague. Under the Rome Statute of the International Criminal Court, settlement policy is a war crime.
Aside from being a grave breach of international law—and, as Amnesty International has put it: “inherently discriminatory”—the settlements are also a substantial obstacle to the establishment of a viable, sovereign Palestinian State in the OPT.
Israel’s colonization of the OPT makes many wonder whether a Palestinian State is even possible any more. But it is not just a question of land; it is also about the settlers themselves.
Roughly 400,000 Israeli settlers now live across the West Bank and if you add the number of residents of East Jerusalem settlements, the total number rises to some 600,000. Despite this enormous number, Israel’s representatives in the West continue to pay lip service to the end goal of a Palestinian State.
Israel’s allies, however, insist that the issue of settlements—and their 600,000 plus residents—is not a deal-breaker.
To square the circle, some suggest a distinction between settlers located to the ‘west’ and ‘east’ of Israel’s Separation Wall. It is an irony that the Wall, whose defenders insist was a temporary security measure rather than a land-grab, is now referred to almost casually as a border-in-waiting.
Some 82,000 settlers live outside the Separation Wall. Adding the population of Ariel, a major settlement-city in the middle of the northern West Bank with some 18,000 residents, brings the total to some 100,000 settlers.
According to a survey conducted by Blue White Future, an Israeli group that promotes a ‘two-state solution’ as a way of preserving Israel as a Jewish State, 40 percent of the settlers living east of the Wall would refuse voluntary evacuation “even after an agreement.”
Therefore, even if the Wall—built in defiance of international law, and incorporating 10 percent of the West Bank—became part of a negotiated border, Israel would still need to remove and relocate some 100,000 settlers, tens of thousands of them forcibly.
Palestinians, of course, reject the existence of the Separation Wall in its entirety, which has destroyed farmland, shattered communities, and whose higgledy-piggledy route was designed to include as many settlements as possible on the ‘Israeli’ side.
BUT IS EVEN THIS MINIMUM FIGURE OF 100,000 settlers, let alone 600,000, plausible? Two parallel tracks suggest not.
While every Israeli government— including those headed by Labor—has expanded the settlements, the current coalition is particularly wedded to the settlement enterprise in both word and deed.
In March 2015, Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu declared: “We won’t divide Jerusalem, we won’t make concessions, we won’t withdraw from land.” Last October, Justice Minister Ayelet Shaked told an audience in Washington D.C.: “There is not and never will be a Palestinian State.”
But it is not just rhetoric. In the first half of 2015, the number of settlement homes built in the West Bank increased 54.8 percent compared with the equivalent six-month period the previous year. In November 2015, Israeli authorities moved “to green light some 2,200 new housing units.”
Under Netanyahu, new construction in settlements located east of the Wall has increased from 20 percent to 35 percent of the total. According to NGO Yesh Din, a quarter of outposts—‘private’ seizures of land by Jewish settlers with “the de facto support of the authorities”—have been approved or await approval.
The second problem is that a forced removal of settlers would have to be carried out by the army. But a rise in religiosity within the Israeli army—manifested in the growing presence of national-religious Jews in its ranks—calls into question the army’s ability and willingness to carry out such an evacuation.
In 2009, an unnamed serving Israeli general told the International Crisis Group, (ICG), that “an order to withdraw [from the West Bank] will… split the army and turn part of it against the state. I would rather give back Tel Aviv than Hebron.” He added: “We are…a Jewish State defending the land that is promised to us by the Bible, by God. It is Jewish land. This ideology is the backbone of the army.”
From 2000 to 2012, according to a second, more recent ICG report, “representation of the national religious in the officer training courses rose from 15 to 43 percent.” Recent plans to reduce the power of the Military Rabbinate, whose “Jewish identity branch” distributes materials and hosts lectures on bases, have met “strong resistance from rabbis within and outside the army.”
Removing 9,000 settlers from Gaza in 2005 cost $3 billion and required 10,000 Israeli soldiers and police officers. National-religious soldiers were intentionally kept away from the ‘frontline’. According to Israeli professor Yagil Levy, author of ‘The Divine Commander: The Theocratization of the Israeli Military,’ a similar evacuation of the West Bank is almost impossible to envisage.
In July 2015, Israel demolished “two illegal, empty, half-built structures” in Beit El settlement—a feat only achieved, in the words of Israeli journalist Asher Schechter, “after years of legal wrangling…and following days of political tumult and violent riots.” This “saga,” he said, showed why “Israel will likely never be able to evacuate the vast majority of settlements from the West Bank.”
An Israeli political leadership deeply committed to the expansion of West Bank settlements, including outposts and isolated colonies, combined with the growing influence of national-religious Jews within the military, makes the prospect of any large-scale removal of settlers a fantasy. When will global decision-makers wake up?
* Israel's impunity culture: War crimes, intimidation and oppression.
Israeli soldiers abuse Palestinian children
* Ben White's latest article for Newsweek, in the context of assessing the plausibility of a large-scale remove of Israeli illegal settlers from the occupied West Bank :
Israel’s unwillingness to dismantle the settlements, crushes the ‘Palestinian State’ solution.
Ever since the the Israeli military occupation of the West Bank and Gaza Strip began in 1967, successive Israeli governments have taken advantage of every opportunity at hand to increase the settlers’ population in the Occupied Palestinian Territories (OPT).
The illegality of Israel’s settlements has been affirmed by the United Nations Security Council, the International Committee of the Red Cross, and the International Court of Justice in The Hague. Under the Rome Statute of the International Criminal Court, settlement policy is a war crime.
Aside from being a grave breach of international law—and, as Amnesty International has put it: “inherently discriminatory”—the settlements are also a substantial obstacle to the establishment of a viable, sovereign Palestinian State in the OPT.
Israel’s colonization of the OPT makes many wonder whether a Palestinian State is even possible any more. But it is not just a question of land; it is also about the settlers themselves.
Roughly 400,000 Israeli settlers now live across the West Bank and if you add the number of residents of East Jerusalem settlements, the total number rises to some 600,000. Despite this enormous number, Israel’s representatives in the West continue to pay lip service to the end goal of a Palestinian State.
Israel’s allies, however, insist that the issue of settlements—and their 600,000 plus residents—is not a deal-breaker.
To square the circle, some suggest a distinction between settlers located to the ‘west’ and ‘east’ of Israel’s Separation Wall. It is an irony that the Wall, whose defenders insist was a temporary security measure rather than a land-grab, is now referred to almost casually as a border-in-waiting.
Some 82,000 settlers live outside the Separation Wall. Adding the population of Ariel, a major settlement-city in the middle of the northern West Bank with some 18,000 residents, brings the total to some 100,000 settlers.
According to a survey conducted by Blue White Future, an Israeli group that promotes a ‘two-state solution’ as a way of preserving Israel as a Jewish State, 40 percent of the settlers living east of the Wall would refuse voluntary evacuation “even after an agreement.”
Therefore, even if the Wall—built in defiance of international law, and incorporating 10 percent of the West Bank—became part of a negotiated border, Israel would still need to remove and relocate some 100,000 settlers, tens of thousands of them forcibly.
Palestinians, of course, reject the existence of the Separation Wall in its entirety, which has destroyed farmland, shattered communities, and whose higgledy-piggledy route was designed to include as many settlements as possible on the ‘Israeli’ side.
BUT IS EVEN THIS MINIMUM FIGURE OF 100,000 settlers, let alone 600,000, plausible? Two parallel tracks suggest not.
While every Israeli government— including those headed by Labor—has expanded the settlements, the current coalition is particularly wedded to the settlement enterprise in both word and deed.
In March 2015, Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu declared: “We won’t divide Jerusalem, we won’t make concessions, we won’t withdraw from land.” Last October, Justice Minister Ayelet Shaked told an audience in Washington D.C.: “There is not and never will be a Palestinian State.”
But it is not just rhetoric. In the first half of 2015, the number of settlement homes built in the West Bank increased 54.8 percent compared with the equivalent six-month period the previous year. In November 2015, Israeli authorities moved “to green light some 2,200 new housing units.”
Under Netanyahu, new construction in settlements located east of the Wall has increased from 20 percent to 35 percent of the total. According to NGO Yesh Din, a quarter of outposts—‘private’ seizures of land by Jewish settlers with “the de facto support of the authorities”—have been approved or await approval.
The second problem is that a forced removal of settlers would have to be carried out by the army. But a rise in religiosity within the Israeli army—manifested in the growing presence of national-religious Jews in its ranks—calls into question the army’s ability and willingness to carry out such an evacuation.
In 2009, an unnamed serving Israeli general told the International Crisis Group, (ICG), that “an order to withdraw [from the West Bank] will… split the army and turn part of it against the state. I would rather give back Tel Aviv than Hebron.” He added: “We are…a Jewish State defending the land that is promised to us by the Bible, by God. It is Jewish land. This ideology is the backbone of the army.”
From 2000 to 2012, according to a second, more recent ICG report, “representation of the national religious in the officer training courses rose from 15 to 43 percent.” Recent plans to reduce the power of the Military Rabbinate, whose “Jewish identity branch” distributes materials and hosts lectures on bases, have met “strong resistance from rabbis within and outside the army.”
Removing 9,000 settlers from Gaza in 2005 cost $3 billion and required 10,000 Israeli soldiers and police officers. National-religious soldiers were intentionally kept away from the ‘frontline’. According to Israeli professor Yagil Levy, author of ‘The Divine Commander: The Theocratization of the Israeli Military,’ a similar evacuation of the West Bank is almost impossible to envisage.
In July 2015, Israel demolished “two illegal, empty, half-built structures” in Beit El settlement—a feat only achieved, in the words of Israeli journalist Asher Schechter, “after years of legal wrangling…and following days of political tumult and violent riots.” This “saga,” he said, showed why “Israel will likely never be able to evacuate the vast majority of settlements from the West Bank.”
An Israeli political leadership deeply committed to the expansion of West Bank settlements, including outposts and isolated colonies, combined with the growing influence of national-religious Jews within the military, makes the prospect of any large-scale removal of settlers a fantasy. When will global decision-makers wake up?
Apartheid Adventures
Os podres que estão emergindo da conduta amoral de Israel além dos territórios palestinos ocupados:
* The Man Behind the Curtain: Israeli Colonel Among ISIS Forces In Iraq.
* Israel’s ‘weapon exports to Rwanda during genocide’ to stay secret. Between 800,000 and 1 million people were killed over the course of 100 days in Rwanda in 1994.
Para quem ainda duvida da fascização de Israel, escreveu este artigo: /The Israeli Right's historic ties to European fascism.
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