Na semana passada, 12 ministros estrangeiros - Rússia, USA, UE, UK, Alemanha, França, Itália, Líbano, Egito e outros países árabes subservientes - declararam em Viena ter chegado a um terreno comum para 'resolver' a chamada 'crise síria'.
Foi surreal ver os mesmos países que fomentaram a guerra civil e contribuíram para a destruição da Síria prometerem recolar os pedaços da nação que despedaçaram sem pena. E prometerem ação conjunta quando se sabe que cada um tem dupla agenda compatível com um sucesso multilateral do processo de término do conflito.
Arábia Saudita & Turquia e Rússia & Irã, davam a impressão de visarem objetivos complementares, mas era só de fachada.
Os demais estavam prontos para fornecer lip service ao processo, ou seja, ajuda de vitrine, porém, minar concomitantemente os esforços de paz através de terceiros, com incentivos militares diretos e indiretos no terreno.
As contradições entre o comprometimento de fachada e a puxada de tapete na lateral ficaram claras na promessa de Barack Obama enviar forças especiais, oficialmente, para "help coordinate continued air strikes". Por que agora e não no ano passado ou no atrasado? Ora, tal ingerência direta não terá nenhum efeito e nem fortalecerá a posição política estadunidense que já foi nocauteada por Vladimir Putin. Para não perder o prestígio bastante abalado com o programa de US$500 milhões "train and equip" (de treinamento e equipamento dos 'rebeldes') que virou piada no Oriente Médio.
A meu ver esta ação 'positiva' tardia não é nem desespero de causa. É mais um capítulo de desinformação e miopia que ditam as intervenções externas e erros dos Estados Unidos. A Casa Branca não entende a dinâmica entre rebeldes, Daesh, exército sírio no terreno. Aliás, nem tem feito nada para entender. Desde o começo quis fazer de conta que tentava resolver o conflito diplomaticamente, mas desde o início nos bastidores pretendia e fomentava o oposoto.
No final da reunião de Viena, a única opinião unânime era que a Síria está sendo dizimada, patrimônios universais destroçados e sua população sacrificada aos milhares.
No mais, não concordaram com nada.
Acontece que a Síria só preocupa o Ocidente por causa da ameaça do Daesh, Estado Islâmico; do influxo de centenas de milhares de refugiados em suas fronteiras; do número de mortes públicas e perda de patrimônios universais inestimáveis.Foi surreal ver os mesmos países que fomentaram a guerra civil e contribuíram para a destruição da Síria prometerem recolar os pedaços da nação que despedaçaram sem pena. E prometerem ação conjunta quando se sabe que cada um tem dupla agenda compatível com um sucesso multilateral do processo de término do conflito.
Arábia Saudita & Turquia e Rússia & Irã, davam a impressão de visarem objetivos complementares, mas era só de fachada.
Os demais estavam prontos para fornecer lip service ao processo, ou seja, ajuda de vitrine, porém, minar concomitantemente os esforços de paz através de terceiros, com incentivos militares diretos e indiretos no terreno.
As contradições entre o comprometimento de fachada e a puxada de tapete na lateral ficaram claras na promessa de Barack Obama enviar forças especiais, oficialmente, para "help coordinate continued air strikes". Por que agora e não no ano passado ou no atrasado? Ora, tal ingerência direta não terá nenhum efeito e nem fortalecerá a posição política estadunidense que já foi nocauteada por Vladimir Putin. Para não perder o prestígio bastante abalado com o programa de US$500 milhões "train and equip" (de treinamento e equipamento dos 'rebeldes') que virou piada no Oriente Médio.
A meu ver esta ação 'positiva' tardia não é nem desespero de causa. É mais um capítulo de desinformação e miopia que ditam as intervenções externas e erros dos Estados Unidos. A Casa Branca não entende a dinâmica entre rebeldes, Daesh, exército sírio no terreno. Aliás, nem tem feito nada para entender. Desde o começo quis fazer de conta que tentava resolver o conflito diplomaticamente, mas desde o início nos bastidores pretendia e fomentava o oposoto.
No final da reunião de Viena, a única opinião unânime era que a Síria está sendo dizimada, patrimônios universais destroçados e sua população sacrificada aos milhares.
No mais, não concordaram com nada.
Os oponentes a Bashar el Assad que estão confortáveis em Doha e em Ankara, advogam a intervenção de uma coalizão liderada por Jordânia & Turquia financiada por Qatar, Emirados Árabes e Arábia Saudita, para derrotar o Daesh - desconsiderando que foram estes mesmos três que patrocinaram estes extremismas. A partir daí dizem "We must work with the 100,000 Syrian rebels who are fighting both ISIL and the regime. Neighbouring countries like Turkey and Jordan must eventually send ground troops to assist the rebels."
Ficará só nos sonhos porque que eu saiba, apesar dos debates e pesares, Barack Obama está deixando Vladimir Putin liderar a parada com sua base militar em Latakia porque acabou admitindo que dos males, Assad é menor do que o Daesh.
Deve ser por isso que a intervenção russa para salvar Assad, a Síria, e conservar sua base naval intata, leva partidários de Assad a dizer esperançosos: "For the first time since the crisis started, military operations and arming of factions won't be justified by the need to 'push Assad to the negotiating table'. Now, the military advantage that the Syrian government would enjoy [out of Russian intervention[ should soon push the ever unrealistic opposition figures to that very table, as a political solution suddenly becomes within sight."
Outro analista sírio também não entende as elucubrações ocidentais: "Debates over whether or not Assad should be part of a transition process miss the point - the conflict is well beyond being solved by his removal. As such, any solution that does not accurately embody and reflect the realities of life inside of Syria today and the ecologies of violence that have taken root cannot be taken seriously moving forward. Unfortunately, no such solution is on offer."
Na verdade, o que é chamado "Syrian conflict" é de fato um conglomerado de micro-conflitos cujas soluções não podem mais ser encontradas na ONU, nem em Viena, nem em qualquer lugar que dois ou doze ministros estrangeiros se reunam para conjeturar. A Síria precisa é de esforço sério interno de mediação de uma solução negociada com todos os protagonistas do conflito.O mapa do início é claro.
Xiitas iraquianos formaram com sírios a brigada pró-governamental Abu al-Fadl al Abbas. O que não é bom sinal porque demonstra o aumento do sectarismo na região.
O país que mais precisa de uma vitória na Síria e de um acordo de transitoriedade governamental de Bashar el Assad é o Irã. Pois assim assentaria uma certa hegemonia na região. A Rússia só precisa manter sua base naval (difícil de ser desalojada sem provocar uma guerra mundial) e acabar com os extremistas in loco para que não entrem na Rússia. Sua influência já foi provada com a intervenção necessária.
Falando nisso, na semana passada seus aviões continuaam a martelar posições do Daesh em Homs, Aleppo, ar-Raqqa, alby Kamal na província Deir ez-Zour ocupada pelo Estado Islâmico. Por outro lado, os russos continuaram a desalojar de Damasco, Idlib, Latakia e Aleppo os rebeldes patrocinados pelos EUA; para desespero do Pentágono.
O gráfico acima (fornecido por redes ativistas anti-Assad)e mostra as localidades bombardeadas.
Counting the cost: How is Russia financing its intervention in Syria?
É o que digo desde o começo desta guerra civil fabricada. Desde a independência que a história da Síria tem sido uma sucessão de golpes que levam a uma roda viva de represálias, prisões, torturas, assassinatos. É óbvio que os líderes rebeldes que estão esperando de camarote no exterior vão agir do mesmo jeito ao se instalarem em Damasco.
Quanto à grande maioria da população síria que permanece no país e de vez em quando faz passeastas, sua posição é a mesma de quatro anos atrás. Apoiam o governo contra perigos nacionais maiores que veem como próprio. "The tell-tale sign is that two out of three refugees who fled the fighting areas in Syria, headed for the government-controlled areas, while the other third went to neighbouring countries", disse um jornalista local. "These Syrians will not easily accept getting rid of Assad for a very simple reason: If this 'revolution' manage'd to achieve anything, then all they'd be doing is to sow the seeds for future generations to relive the same horror whenever this or that regional player saw fit."
Deve ser por isso que a intervenção russa para salvar Assad, a Síria, e conservar sua base naval intata, leva partidários de Assad a dizer esperançosos: "For the first time since the crisis started, military operations and arming of factions won't be justified by the need to 'push Assad to the negotiating table'. Now, the military advantage that the Syrian government would enjoy [out of Russian intervention[ should soon push the ever unrealistic opposition figures to that very table, as a political solution suddenly becomes within sight."
Outro analista sírio também não entende as elucubrações ocidentais: "Debates over whether or not Assad should be part of a transition process miss the point - the conflict is well beyond being solved by his removal. As such, any solution that does not accurately embody and reflect the realities of life inside of Syria today and the ecologies of violence that have taken root cannot be taken seriously moving forward. Unfortunately, no such solution is on offer."
Na verdade, o que é chamado "Syrian conflict" é de fato um conglomerado de micro-conflitos cujas soluções não podem mais ser encontradas na ONU, nem em Viena, nem em qualquer lugar que dois ou doze ministros estrangeiros se reunam para conjeturar. A Síria precisa é de esforço sério interno de mediação de uma solução negociada com todos os protagonistas do conflito.O mapa do início é claro.
Inside Story: The cost of Syria's war for Iran
Aliás, o Irã e a Rússia estão sendo complementares na defesa da Síria e na proteção de Assad. Enquanto a Rússia bombardeia gregos e troianos (tanto os para-militares do Daesh quanto os rebeldes patrocinados pelo train and equip) o Irã arregaça as mangas no terreno com inteligência e soldados e perde inclusive oficiais. Assim como o Hezbollah que desde 2012 combate o Daesh na Síria para proteger sua entrada no Líbano. A diferença é que Hassan Nasrallah, secretário geral do partido, foi claro este ano que "Hezbollah's commitment is not without limitations", isto porque precisa calibrar seu apoio com suas respônsabilidades domésticas para não distanciar-se de sua base nacional.
O Irã vem sendo criticado por mandar para a frente de combate síria imigrantes afegãos que entraram com estatuto de refugiado. Por minha vez, achei compreensível por causa do precedente aberto pelos Estados Unidos (que, aliás, é campeão de maus exemplos). Ofereceu legalização aos imigrantes ilegais contra serviço militar em zonas de perigo máximo como Iraque, Afeganistão, enfim, onde não bastava apertar um botão para matar. Portanto, o Irã mandar afegãos morrerem no lugar dos iranianos, apesar de amoral, é uma prática militar com a qual os jornalistas que o criticam deveriam estar acostumados ou deveriam tê-la criticado quando foi inaugurada.
Xiitas iraquianos formaram com sírios a brigada pró-governamental Abu al-Fadl al Abbas. O que não é bom sinal porque demonstra o aumento do sectarismo na região.
O país que mais precisa de uma vitória na Síria e de um acordo de transitoriedade governamental de Bashar el Assad é o Irã. Pois assim assentaria uma certa hegemonia na região. A Rússia só precisa manter sua base naval (difícil de ser desalojada sem provocar uma guerra mundial) e acabar com os extremistas in loco para que não entrem na Rússia. Sua influência já foi provada com a intervenção necessária.
Falando nisso, na semana passada seus aviões continuaam a martelar posições do Daesh em Homs, Aleppo, ar-Raqqa, alby Kamal na província Deir ez-Zour ocupada pelo Estado Islâmico. Por outro lado, os russos continuaram a desalojar de Damasco, Idlib, Latakia e Aleppo os rebeldes patrocinados pelos EUA; para desespero do Pentágono.
O gráfico acima (fornecido por redes ativistas anti-Assad)e mostra as localidades bombardeadas.
Rogue Israel vs Resistência & Intifada curtas
Al Jazeera is tracking the human toll of the wave of violence in the occupied Palestinian territories and Israel.
Nos territórios palestinos ocupados, divididos em Cisjordânia e Faixa de Gaza, a Intifada continua e a repressão aumenta dia a dia transformando as cidades palestinas em guetos inexpugnáveis.
Porém, a crueldade não dissuade os jovens palestinos que veem nela a prova que a ocupação é o mal personificado em colonos estrangeiros e soldados que aplicam a violência como arma de subjugação interminável.Como de praxe, agentes israelenses infiltrados provocam de todas as formas para justificar execuções sumárias e massacres. Desta vez,alguns foram flagrados sacando armas e atirando, como mostra a foto ao lado.
PHOTOS: ISRAELI AGENTS DISGUISED AS PROTESTERS DRAW GUNS ON YOUTH.
Na passeata de Belém, agentes israelenses à paisana infiltrados foram captados em vídeo jogando pedras em seus colegas soldados para disfarçar e depois prendendo um rapaz palestino antes do batalhão da IDF atacar os manifestantes. Isto acontece em todas as passeatas. Com o propósito imediato de prender o máximo de adolescentes e ajudar os soldados uniformizado, e com o propósito mediato de disseminar suspeita e insegurança entre os jovens palestinos.
A perversidade e o maquiavelismo dos israelenses é ilimitável.
Undercover Israeli agents infiltrated in protests in Bethlehem go from throwing stones at their fellow soldiers to overpowering and carrying away a Palestinian demonstrator before the armed forces advanced up the street.
No dia 20 de outubro o mais alto tribunal francês de 'justiça' condenou vários ativistas de solidariedade com a Palestina por incitação pública ao boicote de produtos israelenses. Esta decisão da Court de Cassation é mais uma prova da influência do lobby sionista sobre as instâncias governamentais e jurídicas da França, que é o único país, além de Israel, a punir a liberdade de expressão cívica pacífica do boicote. Isto depois de fazer passeata cívica Je suis Charlie neste ano mesmo... Dois pesos e duas medidas, quando se trata de Israel cujos crimes são mais bem protegidos do que a liberdade dos próprios franceses. Em três anos, ou seja, desde a eleição de François Hollande, a França deu uma guinada para a anti-democracia só para defender os direitos sionistas.
77 palestinos já foram mortos desde o início de outubro.
Last month the Court de Cassation, France's highest court of criminal appeals uphel the conviction of a dozen Palestine solidarity activists for publicly calling for the boycott of Israeli goods. The ruling adds to growing concerns about the harsh crackdown on free speech backed by French President François Hollande and the power of the zionist lobby in Paris.
It makes France, in addition to Israel, the only country to penalize appeals not to buy Israeli goods. And the french law, which includes criminal penalties, is even harsher than Israel's, which allows boycott supporters to be pursued for financial damages, but no jailed.
Quelle honte!
Israeli soldiers kill father of three-week-old baby.
Chilena acusa Israel de patrocinar os crimes de Pinochet. Haaretz.
Antes tarde do que nunca, Caetano Veloso se retrata: visit ar-israel-para-nao-mais-voltar -a-israel-por-caetano-veloso.
Water crisis deepens in the Gaza Strip. The illegal Israeli-Egyptian siege on Gaza continues to take its toll as the quantity of drinking water dwindles.
The Palestinian cause and international law. Hatem Baziam.
PALESTINIAN YOUTH ARE SHAKING OFF OSLO. Haidar Eid. This is a generation that is telling us that they are opposed to all forms of collaboration with the occupiers.
Dennis Ross, ex-mediador US para o Oriente Medio que que disputa com Hillary Clinton a dianteira da limpeza étnica da Paletina, acabou de lançar um novo livro surreal cuja crítica do Haaretz é a seguinte: Is Dennis Ross partly to blame for the ongoing Israeli-Palestinian conflict? haaretz.com/jewish/books.
Ben White responds to arguments against boycott of Israel. https://shar.es/15hOK1.
Íntegra do anúncio dos intelectuais ingleses Guardian: Announcement.
Abaixao, vídeo mostra Ahmed Masnarah, palestino de 13 anos, interrogado por policiais israelenses após ser atropelado (imagens iniciais) e capturado em Belém por suspeita de ato de resistência em que seu primo Hassan de 15 anos foi executado na semana passada.
O menino ficou detido incomunicável junto com outros tantos sequestrados nas ruas ou em casa. Só que sua foto ao lado hospitalizado após o interrogatório em que foi claramente espancado e sabe-se lá o que mais, acabou vazando a obstrução ilegal.
Dos 77 mortos desde o dia 1° de outubro, 13 são meninos.
77 palestinos já foram mortos desde o início de outubro.
Last month the Court de Cassation, France's highest court of criminal appeals uphel the conviction of a dozen Palestine solidarity activists for publicly calling for the boycott of Israeli goods. The ruling adds to growing concerns about the harsh crackdown on free speech backed by French President François Hollande and the power of the zionist lobby in Paris.
It makes France, in addition to Israel, the only country to penalize appeals not to buy Israeli goods. And the french law, which includes criminal penalties, is even harsher than Israel's, which allows boycott supporters to be pursued for financial damages, but no jailed.
Quelle honte!
E Israel continua atacando jornalistas/ IDF's attacks on journalists
Je ne suis que Charlie? Que les cartoonistes? Et les journalistes?
Chilena acusa Israel de patrocinar os crimes de Pinochet. Haaretz.
Antes tarde do que nunca, Caetano Veloso se retrata: visit
Water crisis deepens in the Gaza Strip. The illegal Israeli-Egyptian siege on Gaza continues to take its toll as the quantity of drinking water dwindles.
The Palestinian cause and international law. Hatem Baziam.
PALESTINIAN YOUTH ARE SHAKING OFF OSLO. Haidar Eid. This is a generation that is telling us that they are opposed to all forms of collaboration with the occupiers.
Ben White responds to arguments against boycott of Israel. https://shar.es/15hOK1.
Íntegra do anúncio dos intelectuais ingleses Guardian: Announcement.
O menino ficou detido incomunicável junto com outros tantos sequestrados nas ruas ou em casa. Só que sua foto ao lado hospitalizado após o interrogatório em que foi claramente espancado e sabe-se lá o que mais, acabou vazando a obstrução ilegal.
Dos 77 mortos desde o dia 1° de outubro, 13 são meninos.
O Cabo T, da IDF, foi celebrado em Semana Judaica nos EUA como 'Terminator' por ter matado três jovens palestinos em só nove dias. No dia 17 de outubro executou Shabaan Abu Shkeidem, de 17 anos e Shadi Nabil Abd al-Muti Dweik, de 22, perto da invasão judia ilegal Gush Etzion; e no dia 05 de novembro executou Malik Talal al-Shareef, de 25 anos, perto da mesma invasão ilegal que fica pertinho de Belém, na Cisjordânia.
Corporal T was celebrated in an American Jewish weekly as 'The Terminator' after he executed three Palestinians in only nine days. On oct 17, he killed 17 year-old Shabaan Abu Shkeidem and Shadi Nabil Abd al-Muti Dweik, 22; and on Nov. 5, Malik Talal al-Shareef, 25, in the same place where he is stationed.
No dia 6 de novembro, soldados das Forças Israelenses de ocupação mataram Tharwat al-Sharaw, uma senhora de 72 anos, em Hebron. O marido da vítima, Fouad, foi morto na Primeira Intifada. Dona Tharwat foi o 74° palestino assassinado desde o início desta Intifada, já que na véspera a IDF matou Ibrahim Skafi, de 22 anos, no mesmo lugar.
On Nov. 6, Israeli forces shot and killed 72-year-old Tharwat al-Sharawi in Halhul, north of Hebron. The elderly Palestinian woman's husband, Fouad, was killed by Israeli soldiers during the First Intifada. She was the 74th palestinian to be killed since October 1st, as the day before Ibrahim Skafi, 22, was also shot dead by the IDF in the same place.
The Israelis said that a 'suspicious vehicle drove at Israeli soldiers' and they opened fire at the car. However, no Israeli injuries were reported.
Vídeo abaixo mostra o assassinato da senhora a sangue frio.
No dia 05 de novembro, mais dois adolescentes palestinoes foram assassinados na Faixa de Gaza. Os irmãos Faris Meqdad, de 18 anos, e seu irmão caçula estavam pescando em águas terriotriais palestinas quando militares egípcios os balearam. O ditador egípcio está virando o melhor amigo sionista de Netanyahu.
November 5, Egyptian military opened fire on 18-year-old Faris Meqdad and his younger brother while fishing in Palestinan waters. General Sissi is becoming Binyamin Netanyahu's closest zionist foreing friend.
Recente pesquisa indicou que cerca de 53 por cento dos israelenses concorda com as execuções sumárias dos palestinos.
Some 53 percent of Israelis have expressed support for the extrajudicial killings of Palestinians, even after their arrest and when they "no longer pose a threat, according to a new poll.
A foto ao lado mostra como os soldados israelenses deixam as casas e escritórios palestinos que ocupam durante um dia, dois ou uma semana, como aconteceu com a família Haddad que foi sequestrada no dia 07 de novembro durante 26 horas.
Israeli soldiers detain Palestinian family Haddad in their home for 26 hours and wreak havoc on YAS center. As they always do at homes and offices in the occupied territories.
Corporal T was celebrated in an American Jewish weekly as 'The Terminator' after he executed three Palestinians in only nine days. On oct 17, he killed 17 year-old Shabaan Abu Shkeidem and Shadi Nabil Abd al-Muti Dweik, 22; and on Nov. 5, Malik Talal al-Shareef, 25, in the same place where he is stationed.
Baraa Issa, que se diz da extinta Brigada Al-Aqsa, do Fatah (que parece estar sendo ressuscitada nesta Intifada) entregou-se à polícia da Autoridade Palestina confessando responsabilidade por esfaqueamento de um soldado israelense perto da colônia judia ilegal Shaar Binyamin ao norte de Ramallah, nos territórios palestinos ocupados. A AP não confirmou a notícia dada pelos israelenses. Por não querer que seus compatriotas saibam que está para entregá-lo ao Shin Bet?
Barra Issa, a Palestinan man responsible for stabbing an Israeli settler in Shaar Binyamin, an illegal settlement north of Ramallah, turned himself in to Palestinian security forces Friday night, according to Israeli media reports that were nof confirmed by the PA. Despite claiming allegiance to the Al-Aqsa Brigades, the military wing of Fatha, Issa said he carried out the attack on his own accord, as it can be seen on the video released prior to the attack.
On Nov. 6, Israeli forces shot and killed 72-year-old Tharwat al-Sharawi in Halhul, north of Hebron. The elderly Palestinian woman's husband, Fouad, was killed by Israeli soldiers during the First Intifada. She was the 74th palestinian to be killed since October 1st, as the day before Ibrahim Skafi, 22, was also shot dead by the IDF in the same place.
The Israelis said that a 'suspicious vehicle drove at Israeli soldiers' and they opened fire at the car. However, no Israeli injuries were reported.
Vídeo abaixo mostra o assassinato da senhora a sangue frio.
November 5, Egyptian military opened fire on 18-year-old Faris Meqdad and his younger brother while fishing in Palestinan waters. General Sissi is becoming Binyamin Netanyahu's closest zionist foreing friend.
Recente pesquisa indicou que cerca de 53 por cento dos israelenses concorda com as execuções sumárias dos palestinos.
Some 53 percent of Israelis have expressed support for the extrajudicial killings of Palestinians, even after their arrest and when they "no longer pose a threat, according to a new poll.
Israeli soldiers detain Palestinian family Haddad in their home for 26 hours and wreak havoc on YAS center. As they always do at homes and offices in the occupied territories.
Born in 48
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