Sou o protótipo de uma raça que pessoas como o tal Zuckerberg querem extinguir para que todo mundo, no mundo todo, fique à mercê do Big Brother - do George Owell.
Não tenho celular, não tenho facebook, não tenho instagram, não consulto wikipedia, não tenho twitter - mas consulto os de um punhado de colegas de nacionalidades variadas que praticam verdadeiro jornalismo. Deve haver outras redes sociais que desinformam, mas estou por fora.
Uma das razões de minha auto-exclusão desse mundo fictício e nocivo ao conhecimento - chamado rede "social" - é a consciência da manipulação da "informação" que tais sistemas veiculam e a censura que exercem sobre minorias sem padrinhos.
Tais como os palestinos.
Na semana passada, Facebook bloqueou centenas de milhares de palestinos. Começando com jornalistas e terminando com estudantes secundaristas.
Segundo boatos bastante credíveis, a censura deveu-se a um acordo feito entre Israel e Facebook, leia-se Netanyahu e Zuckerberg - o primeiro, criminoso de paz e guerra; o segundo, mau caráter que estende a mão esquerda a um programa de erradicação de enfermidades e a com a direita acaricia os genocidas de Tel Aviv e capitalistas empedernidos.
O bloqueio foi suspenso ontem, devido à proporção que o arbítrio tomou na imprensa independente e da intervenção de ONGs de Direitos Humanos e juristas.
Na mesma semana, o papa Francisco condenou a desinformação praticada pelas redes sociais e redes midiáticas, definindo tal prática como crime.
Em primeiro plano, Francisco visava a mídia de Silvio Berlusconi - o Roberto Marinho italiano.
Mas o assassinato moral que os órgãos de "imprensa" desse indivíduo execrável pratica na Itália em nome de uma direita fascistóide é semelhante ao que a nossa Globo nacional pratica no Brasil em seu apoio aos golpistas judicio-parlamentares em 2016 - como fez em 1964 com os golpistas militares.
Golpes de estado só são viáveis com a cumplicidade da mídia.
Seu sucesso depende exclusivamente da manipulação da informação.
Sem a mídia, nada é possível.
Hoje em dia, o perigo é maior ainda por causa das redes sociais. Uma frase mentirosa jogada em um Facebook ou um Whatsap em Israel ou/e nos Estados Unidos chega ao Brasil em um segundo, se dissemina como pólvora e explode em Brasília.
Vide a diabolização de Putin. Que repito, não é nenhum santo - longe disso. Porém, não é o diabo encarnado, como são Binyamin Netanyahu (e seus cupinchas), Tony Blair e Hillary Clinton.
Como o Lula, que a "elite" parlamentaro-judiciario-financeira brasileira tenta pintar como o maior corrupto do país.
Lula terá de ir para o cárcere quando a quadrilha Temer-Cunha e seus anõezinhos forem condenados a prisão perpétua por banditismo agravado e por sucatear nosso país para os Estados Unidos.
Enquanto isso não acontecer, enquanto os prefeitos e governadores corruptos do PSDB, PMDB e outros partidos que privatizaram nosso ensino e nossa saúde disfarçando em terceirização sem nenhuma vigilância jurídica - sem dúvida alguma para poderem roubar através de artifícios menos vulneráveis à Polícia Federal - não estiverem atrás das grades, eu fecho com a Frente Ampla por eleições diretas e vou fazer campanha e votar no candidato anti-golpista. Qualquer que seja, menos a Marina porque tenho medo do obscurantismo evangélico e mantenho distância de franquias gringas.
Quero deixar para as novas gerações um Brasil melhor do que o Brasil arbitrário e elitista no qual eu cresci vigiada nas salas de aula. Quero deixar para as novas gerações um Brasil mais justo, mais equilibrado, mais educado, culto e com saúde; e não um Brasil em que a maioria sobrevive fazendo malabarismo e uma minoria vive enclausurada em condomínios murados, em prédios vigiados por guardas armados, e transitam em carros blindados.
É disto que a nossa "elite" não se dá conta: seu egoísmo e ignorância a condena ao sobressalto e a priva de liberdade.
Por analogia, os israelenses (maioria deles) que apóiam a política genocida de ocupação da Palestina condenam-se à guerra permanente; condenam seus descendentes a serem assassinos; condenam seu país ao suicídio talvez até através de uma guerra civil.
Pois como no Brasil com a política de exclusão socio-econômico-cultural os pobres só vão aumentar (em vez de diminuir como estava acontecendo), os palestinos jamais se deixarão escravizar e resistirão até conseguirem seu Estado e sua liberdade.
Precisa ser obtuso e cego pela cobiça para não enxergar este óbvio.
Falando nisso, os amigos sionistas milionários da ogra Clinton estão preocupados com o "arianismo" israelita em Israel. A tal ponto que puseram um anúncio de primeira página no NYTimes alertando - quem, não se sabe ao certo - para a queda da hegemonia judaica no "Estado Judeu".
É piada?, pode perguntar quem conhece a colonização da Cisjordânia; a importação de judeus loiros dos países da Europa do Leste e Argentina (os descendentes de alemães, é claro) para ocupá-las e "aprimorar" a raça, e o aliciamento de jovens jihadistas na Europa, na América e na Austrália para engrossar as colunas de criminosos da IDF.
Não, não é piada. A foto ao lado prova esta barbaridade.
Assim como a cumplicidade do jornal que publicou o anúncio e que enche seus artigos de frases tiradas diretamente do Israel Project.
É outro exemplo da mídia a serviço de interesses escusos e de uma ideologia amoral.
Dando uma trégua à mídia e voltando aos políticos, Barack Obama vai ficar na história - dos jornalistas - como um poço sem fundo de hipocrisia narcisista.
Ele nos surpreende todo dia.
Quando se pensa que ele chegou ao fim de suas artimanhas sionistas - como os US$38bn deal, vem uma aberração maior ainda.
A da semana passada foi seu encontro com o genocida Binyamin Netanyahu. Um negócio da China para os dois países. Um negócio que atende à demanda insistente dos dois lobbies mais influentes dos Estados Unidos: o de armamento e o sionista, que estão de braços dados em todos os lugares em que armas são usadas, bombas explodem, em que ocorrem massacres.
Pois bem, com todos os assuntos graves que Obama poderia e deveria tratar com Netanyahu, do que é que eles conversaram? Sobre golfe. Pois é, o esporte dos abastados.
E depois? Depois Obama disse a Netanyahu que após deixar o governo, ele e a esposa visitarão "Israel" com prazer, e muitas vezes.
Prova que Obama está mais próximo de Bill Clinton do que de Jimmy Carter.
Daí seu apoio à esposa do primeiro, ex-presidente dos Estados Unidos que permitiu que Israel pilhasse a Palestina nos Acordos de Oslo.
Esse Obama é mesmo uma caixinha de más surpresas. Merecedor do apelido que o colega israelense Gideon Levy deu-lhe: Patron of the Occupation.
Não tenho celular, não tenho facebook, não tenho instagram, não consulto wikipedia, não tenho twitter - mas consulto os de um punhado de colegas de nacionalidades variadas que praticam verdadeiro jornalismo. Deve haver outras redes sociais que desinformam, mas estou por fora.
Uma das razões de minha auto-exclusão desse mundo fictício e nocivo ao conhecimento - chamado rede "social" - é a consciência da manipulação da "informação" que tais sistemas veiculam e a censura que exercem sobre minorias sem padrinhos.
Tais como os palestinos.
Na semana passada, Facebook bloqueou centenas de milhares de palestinos. Começando com jornalistas e terminando com estudantes secundaristas.
Segundo boatos bastante credíveis, a censura deveu-se a um acordo feito entre Israel e Facebook, leia-se Netanyahu e Zuckerberg - o primeiro, criminoso de paz e guerra; o segundo, mau caráter que estende a mão esquerda a um programa de erradicação de enfermidades e a com a direita acaricia os genocidas de Tel Aviv e capitalistas empedernidos.
O bloqueio foi suspenso ontem, devido à proporção que o arbítrio tomou na imprensa independente e da intervenção de ONGs de Direitos Humanos e juristas.
Na mesma semana, o papa Francisco condenou a desinformação praticada pelas redes sociais e redes midiáticas, definindo tal prática como crime.
Em primeiro plano, Francisco visava a mídia de Silvio Berlusconi - o Roberto Marinho italiano.
Mas o assassinato moral que os órgãos de "imprensa" desse indivíduo execrável pratica na Itália em nome de uma direita fascistóide é semelhante ao que a nossa Globo nacional pratica no Brasil em seu apoio aos golpistas judicio-parlamentares em 2016 - como fez em 1964 com os golpistas militares.
Golpes de estado só são viáveis com a cumplicidade da mídia.
Seu sucesso depende exclusivamente da manipulação da informação.
Sem a mídia, nada é possível.
Hoje em dia, o perigo é maior ainda por causa das redes sociais. Uma frase mentirosa jogada em um Facebook ou um Whatsap em Israel ou/e nos Estados Unidos chega ao Brasil em um segundo, se dissemina como pólvora e explode em Brasília.
Vide a diabolização de Putin. Que repito, não é nenhum santo - longe disso. Porém, não é o diabo encarnado, como são Binyamin Netanyahu (e seus cupinchas), Tony Blair e Hillary Clinton.
Como o Lula, que a "elite" parlamentaro-judiciario-financeira brasileira tenta pintar como o maior corrupto do país.
Lula terá de ir para o cárcere quando a quadrilha Temer-Cunha e seus anõezinhos forem condenados a prisão perpétua por banditismo agravado e por sucatear nosso país para os Estados Unidos.
Enquanto isso não acontecer, enquanto os prefeitos e governadores corruptos do PSDB, PMDB e outros partidos que privatizaram nosso ensino e nossa saúde disfarçando em terceirização sem nenhuma vigilância jurídica - sem dúvida alguma para poderem roubar através de artifícios menos vulneráveis à Polícia Federal - não estiverem atrás das grades, eu fecho com a Frente Ampla por eleições diretas e vou fazer campanha e votar no candidato anti-golpista. Qualquer que seja, menos a Marina porque tenho medo do obscurantismo evangélico e mantenho distância de franquias gringas.
Quero deixar para as novas gerações um Brasil melhor do que o Brasil arbitrário e elitista no qual eu cresci vigiada nas salas de aula. Quero deixar para as novas gerações um Brasil mais justo, mais equilibrado, mais educado, culto e com saúde; e não um Brasil em que a maioria sobrevive fazendo malabarismo e uma minoria vive enclausurada em condomínios murados, em prédios vigiados por guardas armados, e transitam em carros blindados.
É disto que a nossa "elite" não se dá conta: seu egoísmo e ignorância a condena ao sobressalto e a priva de liberdade.
Por analogia, os israelenses (maioria deles) que apóiam a política genocida de ocupação da Palestina condenam-se à guerra permanente; condenam seus descendentes a serem assassinos; condenam seu país ao suicídio talvez até através de uma guerra civil.
Pois como no Brasil com a política de exclusão socio-econômico-cultural os pobres só vão aumentar (em vez de diminuir como estava acontecendo), os palestinos jamais se deixarão escravizar e resistirão até conseguirem seu Estado e sua liberdade.
Precisa ser obtuso e cego pela cobiça para não enxergar este óbvio.
Falando nisso, os amigos sionistas milionários da ogra Clinton estão preocupados com o "arianismo" israelita em Israel. A tal ponto que puseram um anúncio de primeira página no NYTimes alertando - quem, não se sabe ao certo - para a queda da hegemonia judaica no "Estado Judeu".
É piada?, pode perguntar quem conhece a colonização da Cisjordânia; a importação de judeus loiros dos países da Europa do Leste e Argentina (os descendentes de alemães, é claro) para ocupá-las e "aprimorar" a raça, e o aliciamento de jovens jihadistas na Europa, na América e na Austrália para engrossar as colunas de criminosos da IDF.
Não, não é piada. A foto ao lado prova esta barbaridade.
Assim como a cumplicidade do jornal que publicou o anúncio e que enche seus artigos de frases tiradas diretamente do Israel Project.
É outro exemplo da mídia a serviço de interesses escusos e de uma ideologia amoral.
Dando uma trégua à mídia e voltando aos políticos, Barack Obama vai ficar na história - dos jornalistas - como um poço sem fundo de hipocrisia narcisista.
Ele nos surpreende todo dia.
Quando se pensa que ele chegou ao fim de suas artimanhas sionistas - como os US$38bn deal, vem uma aberração maior ainda.
A da semana passada foi seu encontro com o genocida Binyamin Netanyahu. Um negócio da China para os dois países. Um negócio que atende à demanda insistente dos dois lobbies mais influentes dos Estados Unidos: o de armamento e o sionista, que estão de braços dados em todos os lugares em que armas são usadas, bombas explodem, em que ocorrem massacres.
Pois bem, com todos os assuntos graves que Obama poderia e deveria tratar com Netanyahu, do que é que eles conversaram? Sobre golfe. Pois é, o esporte dos abastados.
E depois? Depois Obama disse a Netanyahu que após deixar o governo, ele e a esposa visitarão "Israel" com prazer, e muitas vezes.
Prova que Obama está mais próximo de Bill Clinton do que de Jimmy Carter.
Daí seu apoio à esposa do primeiro, ex-presidente dos Estados Unidos que permitiu que Israel pilhasse a Palestina nos Acordos de Oslo.
Esse Obama é mesmo uma caixinha de más surpresas. Merecedor do apelido que o colega israelense Gideon Levy deu-lhe: Patron of the Occupation.
Nesse ínterim, na ONU, ficou mais claro para os incautos porque os USA e Israel destruíram a Síria para derrubar Bashar el Assad. Embora as atenções estivessem voltadas para o duelo verbal entre Binyamin Netanyahu e Mahmoud Abbas.
Foi batalha de palavras vãs e vagas.
Foi batalha de palavras vãs e vagas.
O primeiro ministro de Israel latiu a hasbara de sempre.
O presidente da Autoridade Palestina metamorfoseou-se de vassalo de Israel/EUA em chefe de estado - como sempre acontece na ONU - porque precisava dizer o que seus compatriotas esperavam. Discurso, nada mais. Na Cisjordânia, Abu Mazen está proibindo eleições e reprimindo a terceira Intifada intimando os estudantes e botando muitos no cárcere. De mãos dadas com Tel Aviv.
Aliás, chegar ao aeroporto Ben Gurion, única porta aérea para a Palestina, hoje em dia, está se tornando uma operação dificílima - para jornalistas, descendentes de árabes, ativistas ocidentais, e quem quer que tenha nome ou cara que desagrade os jovens jihadistas judeus que fazem a primeira revista e em seguida, dos agentes do Shin Bet e do Mossad.
Tirar a roupa de cidadão de ficha limpa em aeroporto é proibido pelas leis internacionais.
Em Ben Gurion, virou uma prática corriqueira e quase pública. Desde a década de 90 que esta revista é feita em cômodos reservados a tortura psicológica, longe dos olhos dos outros passageiros.
Mas Israel está tão seguro de sua impunidade - garantida por Obama e pela ogra Clinton - que agora já procede a esta ilegalidade às vistas.
Acontece que quer Israel e os EUA queiram quer não, a ocupação já é
de domínio internacional público. Não adianta Israel tentar abafar as atrocidades que comete contra os palestinos - humilhação,
tiro ao alvo, coerção, chantagem, "dieta" de 75 calorias, "racionamento"
de comida, água, bombardeios com armas convencionais e químicas,
exterminação individual e coletiva, enfim, todo mal que uma mente
desumana consegue arquitetar e pôr em prática, sem piscar.
Uma das estratégias que Tel Aviv usa para implementar a limpeza étnica da Palestina na surdina (?) é a barragem e a deportação de jornalistas e ativistas estrangeiros.
Adeportação já era prática corrente em relação aos palestinos desde 1967.
Mas agora é extensiva a observadores, médicos e ativistas ocidentais de todos os horizontes profissionais. Check it out.
An analysis of UN data show that a recent surge in reports of deportations of individuals attempting to transit through Israel to work with Palestinians is the result of an official strategy implemented by the Israeli government beginning in January of this year.
Reports submitted to the Access Coordination Unit (ACU) of the United Nations Office of the Resident and Humanitarian Coordinator show that in 2015, only 1 percent of the 384 “incidents” encountered by UN, journalists and international NGO employees and consultants resulted in deportations. Rather, the vast majority of the problems (76 percent) were delays.
The same pattern was observed in the previous three years.
However, to date in 2016, 9-10 percent of all 232 incidents ended in deportation.
The numbers collected by the UN ACU do not include activists and independent workers who try to enter the Palestinian territories through Israeli-controlled crossings, for whom anecdotal reports of deportations have trickled in steadily over the past several years but have soared recently.
No one appears to be collecting these numbers, outside of the Israeli government.
And unfortunately, the Right to Enter Committee—a group of mostly Israeli attorneys who had specialized in these cases—has not been active since about 2010.
Most of those who have been deported were verbally informed of 10-year bans on returning to any Israeli-controlled border, and forced to sign a statement acknowledging they will no longer be allowed to obtain a visa at the Israeli border, as most travelers can.
Although in the past has been widely known that Israel has discriminated against many travelers of Arab or Muslim heritage, increasingly ethnic and religious characteristics have appeared to play a minimal role; Christians, and even Jews, anyone tagged as sympathetic to Palestinians and capable of effective advocacy is at risk.
Israeli government now is instituting the old policy of "mowing the grass" that it uses in its military operations in Gaza to rid itself of dissenters.
For example, a new joint task force, established by the Israeli interior and public security ministries, is urging Israeli citizens to call a hotline with information about individuals involved in BDS (boycott, divestment and sanctions) activities, thus allowing them to be deported.
Likewise, local officials for international NGOs such as World Vision and the UN Development Programme have recently been falsely accused with financially supporting the Hamas movement that governs Gaza.
The analysis of UN ACU data show that in addition to deportations, reported incidents also include long delays (the most common) and a forced cancellation of the “mission.”
Such incidents occur at all Israeli-controlled crossing points, with the majority occurring at (in order of frequency) the Erez crossing into Gaza, the Allenby bridge from Jordan into the West Bank and Ben Gurion Airport in Tel Aviv.
It is increasingly looking like Israel - "the only democratic country in the Middle East" - has launched a systematic campaign to prevent substantive challenges to denial of Palestinian human rights.
And to date, the international community is looking the other way.
Expressing “concern,” as international spokespersons often do, is not sufficient.
Formal complaints against Israel should be filed with international bodies until the Palestinian people are allowed to decide on their own visitation rights.
Otherwise, is this not the definition of a prison?
Uma das estratégias que Tel Aviv usa para implementar a limpeza étnica da Palestina na surdina (?) é a barragem e a deportação de jornalistas e ativistas estrangeiros.
Adeportação já era prática corrente em relação aos palestinos desde 1967.
Mas agora é extensiva a observadores, médicos e ativistas ocidentais de todos os horizontes profissionais. Check it out.
An analysis of UN data show that a recent surge in reports of deportations of individuals attempting to transit through Israel to work with Palestinians is the result of an official strategy implemented by the Israeli government beginning in January of this year.
Reports submitted to the Access Coordination Unit (ACU) of the United Nations Office of the Resident and Humanitarian Coordinator show that in 2015, only 1 percent of the 384 “incidents” encountered by UN, journalists and international NGO employees and consultants resulted in deportations. Rather, the vast majority of the problems (76 percent) were delays.
The same pattern was observed in the previous three years.
However, to date in 2016, 9-10 percent of all 232 incidents ended in deportation.
The numbers collected by the UN ACU do not include activists and independent workers who try to enter the Palestinian territories through Israeli-controlled crossings, for whom anecdotal reports of deportations have trickled in steadily over the past several years but have soared recently.
No one appears to be collecting these numbers, outside of the Israeli government.
And unfortunately, the Right to Enter Committee—a group of mostly Israeli attorneys who had specialized in these cases—has not been active since about 2010.
Most of those who have been deported were verbally informed of 10-year bans on returning to any Israeli-controlled border, and forced to sign a statement acknowledging they will no longer be allowed to obtain a visa at the Israeli border, as most travelers can.
Although in the past has been widely known that Israel has discriminated against many travelers of Arab or Muslim heritage, increasingly ethnic and religious characteristics have appeared to play a minimal role; Christians, and even Jews, anyone tagged as sympathetic to Palestinians and capable of effective advocacy is at risk.
Israeli government now is instituting the old policy of "mowing the grass" that it uses in its military operations in Gaza to rid itself of dissenters.
For example, a new joint task force, established by the Israeli interior and public security ministries, is urging Israeli citizens to call a hotline with information about individuals involved in BDS (boycott, divestment and sanctions) activities, thus allowing them to be deported.
Likewise, local officials for international NGOs such as World Vision and the UN Development Programme have recently been falsely accused with financially supporting the Hamas movement that governs Gaza.
The analysis of UN ACU data show that in addition to deportations, reported incidents also include long delays (the most common) and a forced cancellation of the “mission.”
Such incidents occur at all Israeli-controlled crossing points, with the majority occurring at (in order of frequency) the Erez crossing into Gaza, the Allenby bridge from Jordan into the West Bank and Ben Gurion Airport in Tel Aviv.
It is increasingly looking like Israel - "the only democratic country in the Middle East" - has launched a systematic campaign to prevent substantive challenges to denial of Palestinian human rights.
And to date, the international community is looking the other way.
Expressing “concern,” as international spokespersons often do, is not sufficient.
Formal complaints against Israel should be filed with international bodies until the Palestinian people are allowed to decide on their own visitation rights.
Otherwise, is this not the definition of a prison?
"Seeing the Israeli occupation forces last night, raiding the house of my cousins Bassem and Jawaher abu Rahma, who were murdered by the Israeli occupation forces in cold blood, in peaceful demonstrations and seeing how they wake the family up in the middle of the night, to steal their computers and phones and not letting anyone enter or leave, because they declare it a closed military zone, makes me so deeply mad and sad for all what this family have to go through. I don't know what to say. It's hard for me to see all the injustice that my family face by living under the Israeli occupation. It's hard to see part of your family lose their beloved ones and it's that's not the only thing. They can't even have a peaceful night to sleep, because they were born under the occupation. They are forced to live this life because they stand on their land they refuse to leave. It's hard for me to see the owners prevented from entering the house to see their children, because there are strangers inside blocking the way and declaring it a closed military zone, when in fact they are vandalising, and stealing computers and phones. They also raided 3 other Palestinian houses in the village where they took their computers and phones as well. But this is the reality in Palestine, you may not know about. This is the life under the Israeli occupation in Palestine." Video below:
São pessoas como o ativista australiano no vídeo abaixo que Israel proibe de entrar na Palestina ou que são deportados quando não dizem Amén aos ocupantes. Robert Martin is an Australian activist who lives in Melbourne. Robert was drawn to Palestine at the commencement of Israel's Gaza attack. Robert began to investigate what actually was happening in Palestine and couldn't believe what he was reading. He knew he couldn't rely on mainstream media for the truth so he decided to see for himself.
Robert had read and watched plenty of interviews and documentaries on Issues faced by both sides.
Robert knew he was in for an eye opening trip immediately after the Israeli army entered the bus he was in and asked to see his passport. After disembarking the bus he was invited to the front of the line to have his passport checked again, this shocked Robert a bit as he saw so many Palestinians in the line and he refused to push in the line.
Robert made a trip to Bil'in as he had made contact with Hamde Abu Rhama and was keen to see the village in which Hamde lived. Robert was being given a quick tour of the village (it's small as so much of its land has been taken) when he saw the truth of live under occupation. Hamde and Robert had been chasing some animals as Hamde wanted to take pictures of them and they were interrupted by soldiers. An army van came rushing down the road, stopped quickly and a few soldiers stood up and shouted they must move. This startled Robert as it was so unexpected, Robert asked the soldiers what was happening. He then, as usual in such cases, was faced with an M16 being pointed straight at him as the other soldiers told him to leave.
Robert had to know more and asked some questions as to why he wasn't allowed to be there as he was clearly away from the Apartheid Wall and clearly away from the barb wire also. The soldiers threw something at in Robert's direction and it exploded with an incredibly loud noise that Robert had never experienced in his life. To the soldiers amazement and surprise Robert did not move and again questioned the soldiers.. The only response Robert received was they were protecting Israel and they had rules that we must follow.
The next day Robert was having coffee and with a few people from the village when a distressed call came in explaining the soldiers were at the only play ground taking equipment. Robert saw everyone in a panic and insisted he tag along to see what was happening.
They got to the hill and were stopped by heavily armed soldiers and a truck that had a small crane on it. Robert had not been in the village of Bil'in for even 24 hours and he was again faced by the strength of the Israeli army insisting he leave with a M16 at his head. For whatever reason Robert refused and walked towards the soldiers filming with his iPhone and he asked the soldiers what they were doing. Again the soldiers told him to leave or he would be shot. He continued towards the soldiers and again asked what they were doing. Thee were some younger People from the village behind him watching and to his amazement they all started running a away. He saw the truck with the equipment already loaded and again demanded the soldiers give him an answer. The soldiers were taken back by Robert and his inability to be intimidated by these soldiers clearly provoking a fight. The soldiers began to retreat even though they again said I'd he continued they would shoot him. As they left they threw another object at him that exploded and began to smoke..
Everything Robert had read and heard about could not have prepared him for what he had just witnessed as the disregard towards the Palestinians was too blatant to believe, without seeing it.
Robert had read and watched plenty of interviews and documentaries on Issues faced by both sides.
Robert knew he was in for an eye opening trip immediately after the Israeli army entered the bus he was in and asked to see his passport. After disembarking the bus he was invited to the front of the line to have his passport checked again, this shocked Robert a bit as he saw so many Palestinians in the line and he refused to push in the line.
Robert made a trip to Bil'in as he had made contact with Hamde Abu Rhama and was keen to see the village in which Hamde lived. Robert was being given a quick tour of the village (it's small as so much of its land has been taken) when he saw the truth of live under occupation. Hamde and Robert had been chasing some animals as Hamde wanted to take pictures of them and they were interrupted by soldiers. An army van came rushing down the road, stopped quickly and a few soldiers stood up and shouted they must move. This startled Robert as it was so unexpected, Robert asked the soldiers what was happening. He then, as usual in such cases, was faced with an M16 being pointed straight at him as the other soldiers told him to leave.
Robert had to know more and asked some questions as to why he wasn't allowed to be there as he was clearly away from the Apartheid Wall and clearly away from the barb wire also. The soldiers threw something at in Robert's direction and it exploded with an incredibly loud noise that Robert had never experienced in his life. To the soldiers amazement and surprise Robert did not move and again questioned the soldiers.. The only response Robert received was they were protecting Israel and they had rules that we must follow.
The next day Robert was having coffee and with a few people from the village when a distressed call came in explaining the soldiers were at the only play ground taking equipment. Robert saw everyone in a panic and insisted he tag along to see what was happening.
They got to the hill and were stopped by heavily armed soldiers and a truck that had a small crane on it. Robert had not been in the village of Bil'in for even 24 hours and he was again faced by the strength of the Israeli army insisting he leave with a M16 at his head. For whatever reason Robert refused and walked towards the soldiers filming with his iPhone and he asked the soldiers what they were doing. Again the soldiers told him to leave or he would be shot. He continued towards the soldiers and again asked what they were doing. Thee were some younger People from the village behind him watching and to his amazement they all started running a away. He saw the truck with the equipment already loaded and again demanded the soldiers give him an answer. The soldiers were taken back by Robert and his inability to be intimidated by these soldiers clearly provoking a fight. The soldiers began to retreat even though they again said I'd he continued they would shoot him. As they left they threw another object at him that exploded and began to smoke..
Everything Robert had read and heard about could not have prepared him for what he had just witnessed as the disregard towards the Palestinians was too blatant to believe, without seeing it.