Abby Martin bota a boca no trombone contra a hasbara
Abby Martin breaking the Set Brain-wash
"A man who shits on someone's doorstep and then rings the bell asking for toilet paper".
This man is Israel.
A vileza e a ganância de Binyamin Netanyahu e sua corja não tem limite mesmo. São milhões e milhões de euros que em vez de serem gastos com fabricantes dos países contribuintes, vão entrar nos bolsos dos algozes destruidores e das empresas que o mundo inteiro está boicotando. Foi a condição sine qua non para que o material entre. Nada escrito, mas a chantagem é patente. Uma vergonha.
Fonte: EurActif: Gaza reconstruction aid is 'made in Israel'.
O cessar-fogo que entrou em vigor em Gaza no dia 26 de agosto está sendo respeitado.
Nas estatísticas preliminares da OCHA (Organismo da ONU responsável pelos territórios palestinos ocupados), as perdas humanas palestinas são de 2.131, dos quais, 1.473 foram formalmente identificados como civis, incluindo 501 crianças e 257 mulheres. O número de feridos é de mais de 11 mil.Cerca de 110.000 desabrigados continuam em abridos de emergência da UNRWA (órgão da ONU para refugiados). 18 mil casas foram parcial ou integralmente destruídas, deixando 108 mil desabrigados. 450 mil pessoas estão sem água por causa da destruição do sistema de seneamento básico.
71 israelenses foram mortos - 66 soldados (seis por fogo amigo), um cordenador de segurança e 4 civis, incluindo uma criança.
The open-ended ceasefire which entered into force on 26 August is holding in Gaza, with no violations reported. The Palestinian fatality toll is 2,131, of whom 1,473 have been identified as civilians, including 501
children and 257 women, according to preliminary assessments.
Approximately 110,000 internally displaced persons (IDPs) still remain in UNRWA emergency shelters and with host families. 18,000 housing units have been either destroyed or severely damaged, leaving approximately 108,000 people homeless. 450,000 people are unable to access municipal water due to infrastructure damage and/or low pressure.
71 Israelis killed, including 66 soldiers, a security coordinator and four civilians, including 1 child. One foreign national civilian was also killed in Israel.
http://freedom4palestine.org/
Dividir para reinar. Ingerência na política interna alheia como se fosse um direito dele. Este cara é mesmo insuportável, assim como seus cúmplices Avigdor Lieberman, Ehud Barak, outros, e sobretudo os lobos em pele de carneiro Shimon Peres e a "Hillary Clinton" israelense Tpizi Livni - sectária sionista que posa de liberal-democrata.
Mas desta vez o tiro da Operação Protective/Defensive Edge saiu mesmo pela culatra. Não há hasbara (propagada em hebraico) que consiga livrar a cara de Israel junto à opinião pública internacional. E por outro lado, o encontro de Mahmoud Abbas com Khaled Meshaal no Qatar e o jeito como os dois agiram em uníssono nas negociações de cessar-fogo em Gaza mostram claramente que a reconciliação do Hamas com o Fatah é fato consumado. A OLP (Organização pela Libertação da Palestina) só esteve unida assim na época de Yasser Arafat, apesar das recentes ameaças de Abbas romper a união se o Hamas não permitir que a Autoridade Palestina atue na Faixa.
Aí Binyamin Netanyahu e seus cupinchas ameaçam e confiscam mais terra na Cisjordânia. Até quando a tal "comunidade internacional" vai deixar a situação piorar? Se nenhuma providência concereta for tomada daqui a dois anos Israel voltará para mow the lawn-"podar a grama", como eles chamam estes bombardeios avassaladores e sanguinários.
Eu sempre me recusei a usar o termo "guerra" para os ataques ilegítimos de Israel porque a partir da hora que são denominados "Operação" algo, é uma agressão pura e simples e não um combate honrado. A palavra "guerra" dá uma falsa ideia do que não passa de uma operação militar. Não entendo porquê meus colegas usam a nomenclatura errada que legitima estes atos bélicos ilegais.
A Palestina hoje é um povo pendurado no precipício de sua terra ancestral. Este novo bote que Israel deu em terra palestina nas vizinhanças de Jerusalém é a prova que faltava (se ainda faltasse alguma) que o governo israelense quer tudo, a Palestina inteira, não quer ceder nada.
E neste presente negro o normal seria o Fatah e o Hamas unirem suas forças para combaterem o inimigo comum criminoso.
Uniram-se em 2007 e o Quarteto obrigou Abu Mazem (Mahmoud Abbas) a jogar o Hamas no fogo em uma chantagem baixa de promessa mediata de Estado e imediata de poder pagar o salário dos funcionários públicos.
Re-uniram-se em 2014 e desta vez foram bombardeados por Israel porque a "comunidade internacional" desta vez, aceitou o acordo e o governo unitário.
O governo israelense está tão focado em sua expansão territorial e limpeza étnica que a simples perspectiva de união palestina, que deveria ser bem acolhida já que a voz vira una e definitiva, é acusada injustamente de ato de guerra, apesar do objetivo ser de Estado e paz.
A diferença da luta do Fatah e do Hamas parece grandes na forma porque o Hamas se encontra onde o Fatah estava nas duas Intifadas. Ou seja, no uso da violência defensiva para fazer Israel recuar e pensar duas vezes se quer viver em sobressalto ou se quer viver em paz. Mas é uma luta que serve o Fatah, porque sem pressão Israel já teria "esvaziado" todo o território palestino ocupado.
Mas Quando Abu Mazem era o braço direito de Abu Amar (Yasser Arafat), era membro ativo da OLP, e quem o conhece Abu Mazem sabe que seu engajamento no diálogo e na não-violência não é filosófico, não é estratégico e sim tático. Ele já foi o braço-direito de Abu Amar (Yasser Arafat), e renunciou à resistência armada para aproximar-se dos organismos internacionais. Mas no terreno, sua tática não ajudou em nada porque a ocupação israelense não recuou e as colônias só aumentaram.
A Autoridade Nacional Palestina tem policiais na Cirjordânia como o Hamas tem na Faixa de Gaza. Se não houvesse polícia seria impossível manter a ordem e combater roubos e crimes comuns que existem na Palestina como em Israel e em todos os lugares. Portanto, deve ser difícil para Abu Mazen dormir bem sabendo que seus policiais armados ficam de braços cruzados vendo terras palestinas ser surrupiadas, e que ao se recolherem ao anoitecer deixam o campo livre para a IDF invadir suas cidades com tropas e soldados violentos e debochados que violam o sono e a tranquilidade das famílias, vandalizam e demolem casas.
Pois Abu Mazem já foi Ismail Haniyeh. Já foi guerrilheiro indignado e determinado. Portanto, apesar dos pesares, deve fazer das tripas coração para engolir sapo atrás de sapo pagando o preço alto que paga para cumprir a palavra dada (enquanto Israel quebra a sua sem vergonha e com sarcasmo). E seu sentido moral lhe vale o estigma de colaborador, que é compreensível, considerando suas vitórias magras no âmbito internacional e suas derrotas avassaladoras, literalmente, em casa, como mostram as vídeos desta página e outras já publicadas.
O que se ouve é que esta posição passiva são águas passadas. Os palestinos entenderam a complementaridade dos dois partidos e viram que são inter-dependentes e ambos necessários à defesa da causa comum por um Estado soberano nas fronteiras de 1967.
Abu Mazem parece estar levando a melhor sobre Mahmoud Abbas. O futuro dirá, mas estou otimista. E continuo acreditando na solução dos Dois Estados porque acho que o momento é propício. Há apoio global para que o Estado palestino se materialize. Quem fala na solução de Um Estado não conhece nem os israelenses nem os palestinos. Os palestinos precisam de uma pátria livre e autônoma. E os israelenses jamais aceitarão que os palestinos sejam tratados de igual para igual - os que ficaram no que virou Estado de Israel são cidadãos de segunda classe - e caso houvesse Estado único este estabeleceria sim, um sistema de apartheid inadmissível que geraria uma violência mútua interminável.
O custo de reconstrução de Gaza acabou de ser avaliado a 6 bilhões de euro. E desta vez parece que a "comunidade internacional" não está disposta de jogar dinheiro fora. Reconstruir para Israel destruir dentro de alguns anos ou meses. Sinto uma vontade (que não sentia antes) de solucionar o problema de uma vez por todas. Estabelecer os dos dois Estados e estudar a retirada das colônias. Os invasores civis que quiserem ficar, que fiquem, mas sob governo palestino. Como os palestinos que moram no Estado de Israel. Isto se chama justiça.
Na relação de força política a balança, pela primeira vez em 66 anos, está pendendo para os palestinos. A opinião pública mundial - com exceção de um punhado de sectários sionistas-racistas - já entendeu que Israel é o verdugo e não a vítima e que a ocupação é injusta e absurda.
Quem pensa, entende e sabe que a partir da hora em que os palestinos tiverem seu Estado e poderem viver com dignidade, vão querer paz porque são um povo pacífico de boa índole.
Como aconteceu na Irlanda. A Inglaterra parou com a ocupação e a repressão e os irlandeses enterraram as armas em sua República da Irlanda.
Como aconteceu na França. Quando os nazistas foram derrotados os resistentes não foram matar alemães do outro lado da fronteira e sim reconstruíram suas vidas em paz.
É a normalidade. Nenhum povo suporta ser invadido, ocupado, despojado de identidade, dignidade e liberdade de braços cruzados. Quem suporta um país opressor que surrupia sua terra, vandaliza seus bens, violenta sua vida, o despoja de perspectiva, e o humilha dia a dia?
A popularidade do Hamas deve-se ao orgulho que o combate restitui aos palestinos. Porém, se Marwan Barghouti for libertado, acho que será eleito sem dificuldade. Pois é o único que tem o carisma de Yasser Arafat e o respeito de todos os palestinos, dentro da Cisjordânia, na Faixa de Gaza e dos milhões de refugiados no exterior, vítimas da diáspora forçada a bala.
É interessante. Estive folheando a declaração de independência que Israel publicou em 1948 e vi que dos 37 assinantes apenas um nasceu na Palestina. Os outros eram todos imigrantes. O Estado foi aceito primeiro pelos Estados Unidos e depois nas Nações Unidas como se fosse um direito de todos estes estrangeiros que não tinham nenhuma afinidade com a terra, a não ser a afinidade religiosa que é um tanto abstrata, já que nós cristãos também poderíamos reivindicar os mesmos laços.
Já todos os palestinos nasceram e foram criados na Palestina com raízes de centenas de anos. Quando não milênios. E a ironia disso é que Israel lhes nega o direito de retorno e teve o descabimento de criar um pseudo "direito de retorno" a todos os judeus do planeta. Retorno a quê?!
Outro fato interessante é que esta declaração acatada pela ONU garantia "total igualdade social e direitos políticos de todos os habitantes, quaisquer que fossem sua religião, raça e sexo". E hoje Binyamin Netanyahu e seus companheiros fascistas insistem que o Hamas reconheça Israel como Estado Judeu como pré-condição a qualquer acordo - má-fé pouca é bobagem. Sem contar a mentira da igualdade, pois os nativos palestinos que sobreviveram à Naqba não gozam dos mesmos direitos que os judeus imigrados embora tenham nacionalidade israelense.
É por isto també que o único caminho para os palestinos terem um estado é a pressão individual e coletiva através do boicote cultural, acadêmico, artístico, esportivo e econômico, de Israel e de quem quer que seja que desfrute das benesses de Tel Aviv. O boicote exclui, é claro, israelenses dissidentes e críticos do sistema de ocupação. Há um punhado, e este punhado tem de ser respeitado e bem recebidos no exterior com as honras que merecem, pois já sofrem muita discriminação em casa. Mas infelizmente são muito poucos. Mesmo.
All of the evidence from people on the ground points to the fact that Israel lies, and lies, and lies again with respect to the Palestinian people – the indigenous people of that land whose lives they control and oppress, often in a highly brutal manner as we are witnessing now. Investigative journalist Chris Hedges who has spent a lot of time in Gaza reports witnessing F-16 attack jets dropping 1,000-pound iron fragmentation bombs on overcrowded and poorly built accommodation in Gaza city. He saw the corpses of those killed including children. This was later reported by the Israelis as a surgical strike on a bomb-making factory. He personally watched Israeli troops in Gaza deliberately bait young Palestinians by swearing at them in Arabic from the loudspeakers of their armoured jeep and then shooting them down mercilessly when they retaliated by throwing stones. This was later reported by the Israelis as children caught in cross-fire. He has stood in the remains of schools that had been bombed by Israel. These were reported by the Israelis as rocket launching sites despite the lack of any such evidence. He, like every other journalist and humanitarian worker in Gaza, past and present, never saw any evidence whatsoever that Hamas uses civilians as “human shields.”
But the disparity between the factual record and the outrageous claims made by the Israelis is not the only evidence that we have that they engage in systematic and deliberate distortions and media manipulation. Israel has a Ministry of ‘Public Diplomacy’ currently headed by Benjamin Netanyahu, who holds this post in addition to his role as Israel’s Prime Minister — giving him the unique power to not only direct Israel’s murderous oppression of the Palestinian people but to also lead and direct the media misrepresentation of it throughout the world.
And this is only a small part of the deliberate and highly organised propaganda units of the state of Israel which are complemented and further empowered by openly pro-Israeli media outlets throughout the world. They have employed the services of American experts in corporate public relations such as Frank Luntz who has advised Israeli spokespeople to always open their remarks by pantomiming humility and concern for Palestinian children before opening up a relentless attack on “Iran-backed Hezbollah, Hamas, and Islamic Jihad” and to remind people again and again that “Israel wants peace.”
Eu sempre me recusei a usar o termo "guerra" para os ataques ilegítimos de Israel porque a partir da hora que são denominados "Operação" algo, é uma agressão pura e simples e não um combate honrado. A palavra "guerra" dá uma falsa ideia do que não passa de uma operação militar. Não entendo porquê meus colegas usam a nomenclatura errada que legitima estes atos bélicos ilegais.
A Palestina hoje é um povo pendurado no precipício de sua terra ancestral. Este novo bote que Israel deu em terra palestina nas vizinhanças de Jerusalém é a prova que faltava (se ainda faltasse alguma) que o governo israelense quer tudo, a Palestina inteira, não quer ceder nada.
E neste presente negro o normal seria o Fatah e o Hamas unirem suas forças para combaterem o inimigo comum criminoso.
Uniram-se em 2007 e o Quarteto obrigou Abu Mazem (Mahmoud Abbas) a jogar o Hamas no fogo em uma chantagem baixa de promessa mediata de Estado e imediata de poder pagar o salário dos funcionários públicos.
Re-uniram-se em 2014 e desta vez foram bombardeados por Israel porque a "comunidade internacional" desta vez, aceitou o acordo e o governo unitário.
O governo israelense está tão focado em sua expansão territorial e limpeza étnica que a simples perspectiva de união palestina, que deveria ser bem acolhida já que a voz vira una e definitiva, é acusada injustamente de ato de guerra, apesar do objetivo ser de Estado e paz.
Mas Quando Abu Mazem era o braço direito de Abu Amar (Yasser Arafat), era membro ativo da OLP, e quem o conhece Abu Mazem sabe que seu engajamento no diálogo e na não-violência não é filosófico, não é estratégico e sim tático. Ele já foi o braço-direito de Abu Amar (Yasser Arafat), e renunciou à resistência armada para aproximar-se dos organismos internacionais. Mas no terreno, sua tática não ajudou em nada porque a ocupação israelense não recuou e as colônias só aumentaram.
A Autoridade Nacional Palestina tem policiais na Cirjordânia como o Hamas tem na Faixa de Gaza. Se não houvesse polícia seria impossível manter a ordem e combater roubos e crimes comuns que existem na Palestina como em Israel e em todos os lugares. Portanto, deve ser difícil para Abu Mazen dormir bem sabendo que seus policiais armados ficam de braços cruzados vendo terras palestinas ser surrupiadas, e que ao se recolherem ao anoitecer deixam o campo livre para a IDF invadir suas cidades com tropas e soldados violentos e debochados que violam o sono e a tranquilidade das famílias, vandalizam e demolem casas.
Pois Abu Mazem já foi Ismail Haniyeh. Já foi guerrilheiro indignado e determinado. Portanto, apesar dos pesares, deve fazer das tripas coração para engolir sapo atrás de sapo pagando o preço alto que paga para cumprir a palavra dada (enquanto Israel quebra a sua sem vergonha e com sarcasmo). E seu sentido moral lhe vale o estigma de colaborador, que é compreensível, considerando suas vitórias magras no âmbito internacional e suas derrotas avassaladoras, literalmente, em casa, como mostram as vídeos desta página e outras já publicadas.
O que se ouve é que esta posição passiva são águas passadas. Os palestinos entenderam a complementaridade dos dois partidos e viram que são inter-dependentes e ambos necessários à defesa da causa comum por um Estado soberano nas fronteiras de 1967.
Abu Mazem parece estar levando a melhor sobre Mahmoud Abbas. O futuro dirá, mas estou otimista. E continuo acreditando na solução dos Dois Estados porque acho que o momento é propício. Há apoio global para que o Estado palestino se materialize. Quem fala na solução de Um Estado não conhece nem os israelenses nem os palestinos. Os palestinos precisam de uma pátria livre e autônoma. E os israelenses jamais aceitarão que os palestinos sejam tratados de igual para igual - os que ficaram no que virou Estado de Israel são cidadãos de segunda classe - e caso houvesse Estado único este estabeleceria sim, um sistema de apartheid inadmissível que geraria uma violência mútua interminável.
Na relação de força política a balança, pela primeira vez em 66 anos, está pendendo para os palestinos. A opinião pública mundial - com exceção de um punhado de sectários sionistas-racistas - já entendeu que Israel é o verdugo e não a vítima e que a ocupação é injusta e absurda.
Quem pensa, entende e sabe que a partir da hora em que os palestinos tiverem seu Estado e poderem viver com dignidade, vão querer paz porque são um povo pacífico de boa índole.
Como aconteceu na Irlanda. A Inglaterra parou com a ocupação e a repressão e os irlandeses enterraram as armas em sua República da Irlanda.
Como aconteceu na França. Quando os nazistas foram derrotados os resistentes não foram matar alemães do outro lado da fronteira e sim reconstruíram suas vidas em paz.
É a normalidade. Nenhum povo suporta ser invadido, ocupado, despojado de identidade, dignidade e liberdade de braços cruzados. Quem suporta um país opressor que surrupia sua terra, vandaliza seus bens, violenta sua vida, o despoja de perspectiva, e o humilha dia a dia?
A popularidade do Hamas deve-se ao orgulho que o combate restitui aos palestinos. Porém, se Marwan Barghouti for libertado, acho que será eleito sem dificuldade. Pois é o único que tem o carisma de Yasser Arafat e o respeito de todos os palestinos, dentro da Cisjordânia, na Faixa de Gaza e dos milhões de refugiados no exterior, vítimas da diáspora forçada a bala.
É interessante. Estive folheando a declaração de independência que Israel publicou em 1948 e vi que dos 37 assinantes apenas um nasceu na Palestina. Os outros eram todos imigrantes. O Estado foi aceito primeiro pelos Estados Unidos e depois nas Nações Unidas como se fosse um direito de todos estes estrangeiros que não tinham nenhuma afinidade com a terra, a não ser a afinidade religiosa que é um tanto abstrata, já que nós cristãos também poderíamos reivindicar os mesmos laços.
Já todos os palestinos nasceram e foram criados na Palestina com raízes de centenas de anos. Quando não milênios. E a ironia disso é que Israel lhes nega o direito de retorno e teve o descabimento de criar um pseudo "direito de retorno" a todos os judeus do planeta. Retorno a quê?!
Outro fato interessante é que esta declaração acatada pela ONU garantia "total igualdade social e direitos políticos de todos os habitantes, quaisquer que fossem sua religião, raça e sexo". E hoje Binyamin Netanyahu e seus companheiros fascistas insistem que o Hamas reconheça Israel como Estado Judeu como pré-condição a qualquer acordo - má-fé pouca é bobagem. Sem contar a mentira da igualdade, pois os nativos palestinos que sobreviveram à Naqba não gozam dos mesmos direitos que os judeus imigrados embora tenham nacionalidade israelense.
É por isto també que o único caminho para os palestinos terem um estado é a pressão individual e coletiva através do boicote cultural, acadêmico, artístico, esportivo e econômico, de Israel e de quem quer que seja que desfrute das benesses de Tel Aviv. O boicote exclui, é claro, israelenses dissidentes e críticos do sistema de ocupação. Há um punhado, e este punhado tem de ser respeitado e bem recebidos no exterior com as honras que merecem, pois já sofrem muita discriminação em casa. Mas infelizmente são muito poucos. Mesmo.
Open letter to the BBC,
[and to global mainstream media]
"This letter is a passionate and desperate appeal to you all to break decisively from your long history of misleading and distorted presentation of Israel/Palestine, to recognise the moral imperative of reporting truthfully and boldly on the reality of what is happening to the Palestinian people, and to start to do so. The history of biased and inept reporting of this issue is not merely a matter of opinion. It is a research finding of academic studies including those of the Glasgow University Media Group which have been summarised in the books ‘Bad News From Israel’ and ‘More Bad News From Israel.’ What is meant by biased and inept reporting is not the claim that everything that you report is factually inaccurate, but rather a combination of selective and decontextualised reporting, consistently giving priority to Israeli propaganda lies over and above truthful and honest statements made by Palestinians and pro-Palestinian commentators, and one-sided empathy which frequently appears to demonstrate more concern for the feelings and sensibilities of Israelis than for the lives and basic human rights of Palestinians.
Whilst it may not be your intention to deceive the public, that is certainly the result, because whilst they may be in possession of some of the facts of what is happening they are denied any real comprehension of what is really happening and why. The result of this is to mollify and minimise the justified and entirely appropriate sense of public outrage at Israel’s bloody, murderous and on-going oppression of the Palestinian people which is the only thing that could create the political momentum to change this situation. The function that you are performing is therefore of the greatest importance as it has real world consequences that affect the lives of millions, especially given your role as a respected global broadcaster.
The killing of even a single child is generally considered a terrible crime and our criminal justice system quite rightly demands that the person responsible is arrested and put on trial. But what we witness in the case of the BBC’s coverage of Israel’s latest crimes against the people of Gaza, which have resulted in the deaths of 469 children and counting, along with all the other death, injury and destruction created by this murderous onslaught against a defenceless civilian population, is tantamount to rigged trial in which the wealthy and well-connected defendant has already paid off the judge and jury. In fact, the defendant in this case has done even better than that – he’s somehow managed to pay off the Prosecuting counsel, so that the majority of charges that can and should be made against him aren’t even being made! Instead we are treated to the spectacle of the victims being blamed for all of the harm and injury that they have experienced by powerful high-class defence lawyers whose air of competence, intelligence, and authority manages to convince all but the most canny and well-informed observers that they must be right. Such is the nature of the BBC’s coverage of Israel/ Palestine including the recent military onslaught against the people of Gaza.
Whilst it may not be your intention to deceive the public, that is certainly the result, because whilst they may be in possession of some of the facts of what is happening they are denied any real comprehension of what is really happening and why. The result of this is to mollify and minimise the justified and entirely appropriate sense of public outrage at Israel’s bloody, murderous and on-going oppression of the Palestinian people which is the only thing that could create the political momentum to change this situation. The function that you are performing is therefore of the greatest importance as it has real world consequences that affect the lives of millions, especially given your role as a respected global broadcaster.
The killing of even a single child is generally considered a terrible crime and our criminal justice system quite rightly demands that the person responsible is arrested and put on trial. But what we witness in the case of the BBC’s coverage of Israel’s latest crimes against the people of Gaza, which have resulted in the deaths of 469 children and counting, along with all the other death, injury and destruction created by this murderous onslaught against a defenceless civilian population, is tantamount to rigged trial in which the wealthy and well-connected defendant has already paid off the judge and jury. In fact, the defendant in this case has done even better than that – he’s somehow managed to pay off the Prosecuting counsel, so that the majority of charges that can and should be made against him aren’t even being made! Instead we are treated to the spectacle of the victims being blamed for all of the harm and injury that they have experienced by powerful high-class defence lawyers whose air of competence, intelligence, and authority manages to convince all but the most canny and well-informed observers that they must be right. Such is the nature of the BBC’s coverage of Israel/ Palestine including the recent military onslaught against the people of Gaza.
But the disparity between the factual record and the outrageous claims made by the Israelis is not the only evidence that we have that they engage in systematic and deliberate distortions and media manipulation. Israel has a Ministry of ‘Public Diplomacy’ currently headed by Benjamin Netanyahu, who holds this post in addition to his role as Israel’s Prime Minister — giving him the unique power to not only direct Israel’s murderous oppression of the Palestinian people but to also lead and direct the media misrepresentation of it throughout the world.
And this is only a small part of the deliberate and highly organised propaganda units of the state of Israel which are complemented and further empowered by openly pro-Israeli media outlets throughout the world. They have employed the services of American experts in corporate public relations such as Frank Luntz who has advised Israeli spokespeople to always open their remarks by pantomiming humility and concern for Palestinian children before opening up a relentless attack on “Iran-backed Hezbollah, Hamas, and Islamic Jihad” and to remind people again and again that “Israel wants peace.”
Benjamin Netanyahu and his spokesman Mark Regev must be among the most successful and effective propagandists and mass deceivers the world has ever known. They have followed Frank Luntz’s advice precisely and in details, presenting to the watching world the image of an Israel sincerely concerned to minimise innocent life which many people are deceived by. The brutal and murderous oppression of the Palestinian people in which they are engaged is presented to the watching world as an effort to ensure the safety and well-being of the Israeli public – a claim which flies in the face of reality when the full facts are known. And the BBC along with much of the world’s media are, deliberately or by default, fully complicit in this campaign of mass-deception.
How can it possibly be right that, when a person who has killed a child or adult in the UK or any other democratic country enters a plea of not-guilty on grounds of self-defence, serious efforts are made to challenge that person including subjecting their testimony to robust challenge and analysis and seeking to establish their truthfulness or untruthfulness as a witness and reporter of events, yet when hundreds of Palestinian children and adults are killed by the Israelis, and hundreds of thousands of them subjected to trauma and misery, these principles are not merely abandoned but turned on their head?! How can that be right?! It is not right, and we cannot and will not accept it any longer. And yet the BBC Charter claims to treat controversial subjects with impartiality, to ensure that a range of views is appropriately reflected, and to support fundamental democratic principles. And so we ask you the following questions: “Where is the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when evidence that Israeli politicians are deliberately and systematically lying about their claimed intentions and aims is completely suppressed?”
“Where is the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when professional Israeli propagandists such as Mark Regev are given free reign to spout their propaganda lies while honest, knowledgeable and authoritative Palestinians such as Mouni Rabbani, Yousef Munayyer and Ali Abunimah, or highly-knowledgeable pro-Palestinian commentators such as Norman Finkelstein, Max Blumenthal, Richard Falk, Ben White and many others are not even given the opportunity to call out the outrageous lies for what they are?”
How can it possibly be right that, when a person who has killed a child or adult in the UK or any other democratic country enters a plea of not-guilty on grounds of self-defence, serious efforts are made to challenge that person including subjecting their testimony to robust challenge and analysis and seeking to establish their truthfulness or untruthfulness as a witness and reporter of events, yet when hundreds of Palestinian children and adults are killed by the Israelis, and hundreds of thousands of them subjected to trauma and misery, these principles are not merely abandoned but turned on their head?! How can that be right?! It is not right, and we cannot and will not accept it any longer. And yet the BBC Charter claims to treat controversial subjects with impartiality, to ensure that a range of views is appropriately reflected, and to support fundamental democratic principles. And so we ask you the following questions: “Where is the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when evidence that Israeli politicians are deliberately and systematically lying about their claimed intentions and aims is completely suppressed?”
“Where is the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when professional Israeli propagandists such as Mark Regev are given free reign to spout their propaganda lies while honest, knowledgeable and authoritative Palestinians such as Mouni Rabbani, Yousef Munayyer and Ali Abunimah, or highly-knowledgeable pro-Palestinian commentators such as Norman Finkelstein, Max Blumenthal, Richard Falk, Ben White and many others are not even given the opportunity to call out the outrageous lies for what they are?”
“Where is your due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when you fail to provide any sort of critical analysis of the politically motivated designation of Hamas as a ‘terrorist organisation’, in spite of the fact that the movement has never targeted Westerners and is it itself a target for actual terrorist groups such as Al Qaeda and IS which regards it as insufficiently Islamic due to its commitment to democracy?”
“Where is the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when you fail to point out the fact that the demand made by Hamas for an end to the siege of Gaza is the same exact-same demand being made by all Palestinians as well as major aid organisations such as Oxfam and Save the Children, and that all of them are making this demand for sound and legitimate humanitarian reasons given the dire state of public health in Gaza even before the current violence?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when you failed to criticise Benjamin Netanyahu’s attempts to prevent the reconciliation of Fatah and Hamas – a necessary pre-condition for any functioning Palestinian government?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when you failed to criticise Benjamin Netanyahu’s attempts to prevent the reconciliation of Fatah and Hamas – a necessary pre-condition for any functioning Palestinian government?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your failure to condemn as unacceptable Benjamin Netanyahu’s statement that Mahmoud Abbas of Fatah would have to choose between peace with Israel and peace with Hamas – clearly a thinly veiled threat of violence, which the current onslaught is the bloody enactment of?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your reporting on Benjamin Netanyahu’s statement “Hamas is responsible, Hamas will pay” in response to the news of the kidnapped Israeli students on the 12th June, without the slightest critical analysis of this claim, including the unlikelihood of Hamas ordering such a thing in the immediate aftermath of their entering into a unity government with Fatah, or Netanyahu’s likely motivations for making such a claim which were clearly to find a pretext for destroying the Palestinian unity government?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your failure to report on the daily human rights abuses, violence and violent intimidation experienced by Palestinians in the area of the West Bank where the Israeli teens went missing that created a more than plausible motivation for the kidnappings by an individual or small gang of aggrieved Palestinians wishing to exact revenge?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your failure to report on the daily human rights abuses, violence and violent intimidation experienced by Palestinians in the area of the West Bank where the Israeli teens went missing that created a more than plausible motivation for the kidnappings by an individual or small gang of aggrieved Palestinians wishing to exact revenge?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your suppression of that fact that on 25th July Israeli police spokesperson Chief Inspector Mickey Rosenfeld informed told your own journalist Jon Donnison that the two men detained for killing the three Israeli teens were acting on their own initiative?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your disproportionate coverage of the missing Israeli teens and your failure to provide any coverage at all of the eleven Palestinian teens shot by Israeli soldiers in the Occupied Palestinian Territories on 15th May, two of whom were killed, nine of whom were injured?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your claim that Hamas started the current violence when it is clear from the factual record that it was started by air-strikes by the Israelis on 29th and 30th June?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your disproportionate coverage of the missing Israeli teens and your failure to provide any coverage at all of the eleven Palestinian teens shot by Israeli soldiers in the Occupied Palestinian Territories on 15th May, two of whom were killed, nine of whom were injured?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your claim that Hamas started the current violence when it is clear from the factual record that it was started by air-strikes by the Israelis on 29th and 30th June?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your failure to report the fact that prior to this the Israeli security establishment had themselves testified to the fact that Hamas were doing a very effective job of preventing rocket fire from Gaza into Israel through the special police force that they had set up for that purpose?” A fact reported on by the respected NGO, International Crisis Group, which renders utterly absurd Benjamin’s stated reason for his country’s current onslaught against the people of Gaza?”
“Where was the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when you report as a matter of fact that Israel launched its ground invasion on 17th July in order to destroy so-called ‘terror tunnels’ without pointing out that it was perfectly possible for them to simply block them from the Israeli side, just as Egypt’s military rulers had already done with respect to tunnels from Egypt into Gaza, and hence no invasion was required for that purpose?”
“Where is the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when you fail to report the fact that Israeli politicians frequently use racist and genocidal language with reference to Palestinians including current Defence Minister Moshe Ya’alon’s statement likening the Palestinians to cancer and military action against them to chemotherapy, or the recent appeal by Deputy Speaker of the Israeli Knesset Moshe Feiglin to the Israeli army to kill Palestinians in Gaza indiscriminately and to use every means to ethnically cleanse Gaza?” A fact that would actually allow the public to begin to make sense of the murderous onslaught that they have ordered against the people of Gaza with total disregard for the suffering that they are causing.
“Where is the due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine when you fail to report the fact that Israeli politicians frequently use racist and genocidal language with reference to Palestinians including current Defence Minister Moshe Ya’alon’s statement likening the Palestinians to cancer and military action against them to chemotherapy, or the recent appeal by Deputy Speaker of the Israeli Knesset Moshe Feiglin to the Israeli army to kill Palestinians in Gaza indiscriminately and to use every means to ethnically cleanse Gaza?” A fact that would actually allow the public to begin to make sense of the murderous onslaught that they have ordered against the people of Gaza with total disregard for the suffering that they are causing.
It is quite clear from an informed and broad-sighted analysis that you consistently privilege deference to Israeli sensibilities above any real commitment to due impartiality and commitment to democracy in your coverage of Israel/Palestine.
There are many reasons for this and it relates, fundamentally, to the power wielded by pro-Israeli lobby groups both in America and Great Britain. But what is abundantly clear is that in the final analysis there is simply no possibility of compromise between deference to power and privilege and the demand of truth and justice. And in the same way that the BBC previously presented the public with a sanitised and highly distorted image of Jimmy Saville, it now presents the public with a sanitised and highly distorted image of the state of Israel and its current leadership. And just as your previous deferent and indulgent attitude towards Mr Saville allowed him to continue his abuse of children, so currently your deferent and indulgent attitude towards Mr Netanyahu and his political allies is allowing them to continue their murder and abuse of Palestinian men, women and children on a vastly greater scale, with disastrous consequences for the lives of millions of people.
This moral sickness and mass deception must end now! Our message to you is that we do not want to see or hear BBC television or radio presenters acting as a mouthpiece for Israeli propaganda lies any more! Neither do we want to see you giving air-time to professional Israeli propagandists like Mark Regev making slick and sick excuses for the killing of Palestinian children or the bombing of Palestinian hospitals. Making excuses for Israeli war crimes that we would never, ever accept in any other context is an insult to our intelligence and our sense of morality. It is a crime against our humanity, and against the humanity of the viewing public, nationally and globally, the vast majority of whom would never, ever accept what Israeli is doing if they were equipped with the full facts, but who are all too often deceived by your deceptive and misleading coverage of events into viewing these monstrous crimes as a sad necessity.
And in so far as your deceptive coverage of events allows Benjamin Netanyahu and his political allies to continue their monstrous crimes against the Palestinian people without facing the public and political condemnation within Britain and throughout the world that they so truly deserve – the one thing that could possibly, just possibly, create the political momentum that would actually bring about political change and give the Palestinians the freedom, security and peace that they so richly deserve – then you yourselves are contributing to their on-going oppression and suffering and deserve to be severely criticised for so-doing".
And in so far as your deceptive coverage of events allows Benjamin Netanyahu and his political allies to continue their monstrous crimes against the Palestinian people without facing the public and political condemnation within Britain and throughout the world that they so truly deserve – the one thing that could possibly, just possibly, create the political momentum that would actually bring about political change and give the Palestinians the freedom, security and peace that they so richly deserve – then you yourselves are contributing to their on-going oppression and suffering and deserve to be severely criticised for so-doing".
Adam Waterhouse, Branch Secretary – Southampton Palestine Solidarity Campaign
After this letter above, the BBC returned to Gaza last week and checked the damage,
although insisting that Israel bombed Shijayea to destroy Hamas' tunnels.
Conflict Israel vs Palestine unfolds in Venice Festival
although insisting that Israel bombed Shijayea to destroy Hamas' tunnels.
E Charlie Rose, da PBS, advogou pelos sionistas junto a Khaled Meshaal
O conflito Israel vs Palestina passa para o Festival de Veneza.
E parabéns aos artistas brasileiros e estrangeiros que protestaram contra a participação financeira de Israel na Bienal de São Paulo! Os três artistas israelenses deveriam ser boicotados pelo público de alguma forma.
Rebel Architecture: The Archicteture of Violence
O futebol resiste à ocupação na Palestina
Apartheid Adventures
III
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