No fim do primeiro ano deste blog, em dezembro de 2010, fechei o ciclo de hidropolítica com uma matéria sobre o valor e o desperdício de água. O crime que são os banhos demorados, as torneiras que pingam ou a água que jorra por negligência intolerável, descargas puxadas mais de uma vez sem necessidade, etcétera e tal.
O problema da água continua grave. Até no nosso país, (vide o caso de São Paulo) que detém cerca de 16% da água da Terra e porém,...
O grande problema é a água potável. O desperdício de água deveria ser criminalizado de alguma forma.
Como já falei no problema de água potável mais de uma vez neste blog por conhecer lugares e pessoas que passam sede ou tomam água ruim para a saúde, hoje vou tratar de elemento imprescindível sólido em vez de líquido.
Neste período de festas de fim de ano, Natal e Virada, vou ser desmancha prazeres, ou não, lembrando que comida, que chega às nossas mesas no quotidiano direto de mercados, é um privilégio negado a milhões de pessoas e algumas, muitas, se alimentam do que catam nos lixões das grandes e pequenas cidades.
Nós desperdiçamos toneladas. Eles carecem de uma pitada.
No ano passado o Mechanical Engineers, Waste Not, Want Not revelou que metade dos alimentos produzidos no mundo não é comido e sim jogado fora.
Os países ocidentais abastados ficaram chocados. Sobretudo porque soube-se também que 925 milhões de habitantes do planeta passavam fome.
O mundo produz cerca de 4 bilhões de toneladas de alimentos por ano, mas a metade é descartada por diversas causas. Não disponho de estatísticas brasileiras, mas os europeus jogam no lixo metade da comida que compram. Um costume que deve ser o mesmo das classes média e alta brasileiras.
E antes da fruta e do legume chegarem às nossas cozinhas, já passaram por um processo seletivo de forma, tamanho e aparência e muitos deles, cerca de 30%, não passam no exame de exigência estética do consumidor que foi acostumado nos últimos anos com produtos aparentemente "perfeitos".
Enquanto selecionamos a fome global aumenta e vira um problema que tem de ser resolvido e não apenas nos países sub-desenvolvidos ou em desenvolvimento como também no dito Primeito Mundo.
Para pegar um exemplo europeu e outro americano, ater-me-ei a dois países anglófonos.
Na Inglaterra, por exemplo, de seus 53 milhões de habitantes, 13.2 milhões vivem na pobreza, dentre estes, 5.8 milhões na miséria, o que significa que lutam para abastecer sua mesa com comida básica.
Nos Estados Unidos, 16,7% de seus 316 milhões de habitantes vivem na pobreza ou extrema pobreza. O que significa que há cerca de 58 milhões de estadunidenses que se alimentam mal ou vivem em carência alimentar. Enquanto a população de classes média e alta desperdiçam alimento sem pensar nos milhões de necessitados.
No Brasil o número é decrescente. O que é uma prova de nosso desenvolvimento econômico de mãos dadas com o social seguindo o modelo do verdadeiro primeiro mundo que é a Escandinávia. Que agrade ou não os elitistas, país rico é realmente país sem pobreza e sem miséria. A Índia e a China apresentam crescimentos altos e constantes, mas a pobreza aumenta. Parecem estar naquela conversa fiada do Delfim Neto durante a ditadura - Vamos deixar o bolo crescer para repartir (as migalhas) mais tarde. Mas a economia social não funciona assim. Prova disto é a chocante desigualdade dos Estados Unidos em que tanta gente morre de fome e sem assistência médica enquanto outras se esbaldam.
Voltando à vaca morta, há poucas semanas a FAO (United Nations Food and Agricultural Organization) puxou de novo o alarme declarando que dois bilhões de pessoas poderiam ser alimentadas anualmente com comida desperdiçada em festas, hotéis, mercados, agriculturas e cozinhas particulares.
Por isso bolou uma plataforma interativa a fim de reduzir as perdas, que poderiam facilmente alimentar os 925 milhões de terrestres que passam fome.
A FAO reiterou que cerca de 1.3 bilhões de toneladas de comida, ou seja, os 30 por cento da produção global, são desperdiçadas. Ainda não se sabe quão eficaz será a tal plataforma na solução do problema. Porém, dizem os analistas que mesmo que não se saia do impasse da alimentação global a constatação e a vontade política já valem a pena porque são em si um avanço, em relação à indiferença.
A plataforma se chama "The Global Community of Practice of Food Loss Reduction". É acessível na Internet e informa como reduzir o desperdício.
"We need to close the gap between people being aware of this problem and what they do when they are standing in the grocery store or in the kitchen," diz Dana Gunders, uma cientista ligada ao Natural Resources Defense Council, um grupo que advoga pelo meio-ambiente nos Estados Unidos.
Pois os estadunidenses são os que mais desperdiçam no planeta. Nós brasileiros não ficamos muito atrás, não apenas comida, mas água e produtos não recicláveis - ou recicláveis que são misturados com lixo orgânico e viram poluentes daninhos para o meio-ambiente em vez de objetos reaproveitáveis que re-sirvam a sociedade.
Pois como diz Dana, "Awareness is the first step the more specific the information [available on the portal] the more helpful it is in terms of reductions."
Veja bem as estatísticas: Mais de 40 por cento de grãos, frutas e legumes são desperdiçadas. 20 por cento de sementes e 35 por cento dos peixes pescados não chegam às cozinhas.
Em nossos países em que comida abunda nos mercados e mesas da maioria, o desperdício acontece em restaurantes e residências quando os consumidores jogam fora produtos que acham que estão vencidos ou maduros demais para serem consumidos. Nos mercados jogam fora frutas e legumes danificados ou que não estejam esteticamente perfeitos, embora as frutas e legumes geneticamente modificadas pela Monsanto aparentem a mesma "perfeição" estética que o botox na cara de homens e mulheres que privilegiam a aparência.
A maior parte da comida perdida nos países emergentes, no qual o nosso enquadra perfeitamente, acontece durante o transporte e armazenamento, já que a infraestrutura para refrigeração e preservação são frequentemente inadequadas.
Problemas com a conservação também ocorrem nas casas que durante o verão deixam de fora da geladeira frutas e legumes que poderiam estar dentro e sendo retirados duas horas antes de serem usados para não estragarem.
Padeiros que participam do programa da FAO esperam que a nova plataforma ajude os fazendeiros e os leve a "share experiences to concretely reduce losses".
No terreno, os fazendeiros podem entre-ajudar-se compartilhando novas técnicas artesanais ou mecânicas no site da plataforma e assim contribuir à solução dos problemas de colheita e estocagem em outras fazendas menos bem informadas.
No início os camponeses e até os fazendeiros acolhem as novas medidas com ceticismo, mas como diz Simon Costa, um dos gerentes do programa, em seguida "their disbelief quickly turned to jubilation when they discovered their harvest was in perfect condition", ao contrário da rápida deterioração de antes.
Um manual de aproveitamento máximo da produção está disponível na internete.
Gana Gunders diz que a teconlogia apropriada a cada caso além de conservar a comida fresca mais tempo ajuda o agricultor - em pequena e larga escala - a administrar o ciclo dos mercados com mais eficiência. "Many farmers want tohold some of their produce for some time after the harvest, as prices rise when less food is available on the market. Small farmers are some of the worst affected by hunger in many developing countries".
E como a Monsanto é um parasita que envenena a América inteira graças a lobbies eficientes, é claro que está também na África, onde a corrupção é omnipresente. Gana Gunders observou que vários agricultores de países africanos que não tinham acesso a sacos de armazenamento borrifavam os tais pesticidas tóxicos diretamente na comida após a colheita.
"Kids were eating the peas and literally dying from the pesticides. The sealable bags eliminated the need for this and allowed farmers to store the crops for longer and seel at a better price".
Nos nossos países desenvolvidos e que a agricultura é extensiva, o problema da morte lenta é mais grave ainda. Pois os fazendeiros jogam os pesticidas da Monsanto de aviões que voam rasteiro. Depois os alimentos são despachados para os mercados em perfeito estado, é claro. Como o botox, as aparências enganam. O botox é questão pessoal. Mas os agrotóxicos e os produtos geneticamente modificados são uma questão social controvertida que se agrava dia a dia e é cada vez mais perigosa para a saúde a médio e longo prazo.
Nós cidadãos comuns podemos lutar contra a Monsanto (ver blog 02/06/13) comprando produto orgânico dos agricultores que resistem a duras penas ao assédio dos vampiros estadunidenses. Custam mais caro, mas quem puder pagar, ou melhor, privilegiar a boa alimentação na hierarquia do consumo familiar, vale a pena. Para a saúde e para o paladar.
Outras dicas. Further tips:
Making the most of the food we buy (PDF 4MB) is a handy guide to help you run your own Love Food Hate Waste campaign or activities, with ideas to suit a range of audiences and event styles.
In addition to the activities in the handy guide above, there is a range of other tools to help engage your community in the simple steps we can all take to make the most of food, cut waste and save Money.
Portanto, quem quiser contribuir com os esforços dos organismos internacionais e nacionais e preservar sua saúde, lembre-se, além de não desperdiçar nem um grão, fuja de frutas e legumes perfeitos e lustrosos. Quase todos são geneticamente modificados. Veneno a curto, médio ou longo prazo sobretudo para as mulheres grávidas, pois podem transmitir aos fetos agrotóxicos por estes assimilados.
FELIZ 2015
Norman Finkelstein - Champion of the Palestinian Cause
Real News
O problema da água continua grave. Até no nosso país, (vide o caso de São Paulo) que detém cerca de 16% da água da Terra e porém,...
O grande problema é a água potável. O desperdício de água deveria ser criminalizado de alguma forma.
Como já falei no problema de água potável mais de uma vez neste blog por conhecer lugares e pessoas que passam sede ou tomam água ruim para a saúde, hoje vou tratar de elemento imprescindível sólido em vez de líquido.
Neste período de festas de fim de ano, Natal e Virada, vou ser desmancha prazeres, ou não, lembrando que comida, que chega às nossas mesas no quotidiano direto de mercados, é um privilégio negado a milhões de pessoas e algumas, muitas, se alimentam do que catam nos lixões das grandes e pequenas cidades.
Nós desperdiçamos toneladas. Eles carecem de uma pitada.
Food Waste Footprint I
No ano passado o Mechanical Engineers, Waste Not, Want Not revelou que metade dos alimentos produzidos no mundo não é comido e sim jogado fora.
Os países ocidentais abastados ficaram chocados. Sobretudo porque soube-se também que 925 milhões de habitantes do planeta passavam fome.
O mundo produz cerca de 4 bilhões de toneladas de alimentos por ano, mas a metade é descartada por diversas causas. Não disponho de estatísticas brasileiras, mas os europeus jogam no lixo metade da comida que compram. Um costume que deve ser o mesmo das classes média e alta brasileiras.
E antes da fruta e do legume chegarem às nossas cozinhas, já passaram por um processo seletivo de forma, tamanho e aparência e muitos deles, cerca de 30%, não passam no exame de exigência estética do consumidor que foi acostumado nos últimos anos com produtos aparentemente "perfeitos".
Enquanto selecionamos a fome global aumenta e vira um problema que tem de ser resolvido e não apenas nos países sub-desenvolvidos ou em desenvolvimento como também no dito Primeito Mundo.
Para pegar um exemplo europeu e outro americano, ater-me-ei a dois países anglófonos.
Na Inglaterra, por exemplo, de seus 53 milhões de habitantes, 13.2 milhões vivem na pobreza, dentre estes, 5.8 milhões na miséria, o que significa que lutam para abastecer sua mesa com comida básica.
Nos Estados Unidos, 16,7% de seus 316 milhões de habitantes vivem na pobreza ou extrema pobreza. O que significa que há cerca de 58 milhões de estadunidenses que se alimentam mal ou vivem em carência alimentar. Enquanto a população de classes média e alta desperdiçam alimento sem pensar nos milhões de necessitados.
No Brasil o número é decrescente. O que é uma prova de nosso desenvolvimento econômico de mãos dadas com o social seguindo o modelo do verdadeiro primeiro mundo que é a Escandinávia. Que agrade ou não os elitistas, país rico é realmente país sem pobreza e sem miséria. A Índia e a China apresentam crescimentos altos e constantes, mas a pobreza aumenta. Parecem estar naquela conversa fiada do Delfim Neto durante a ditadura - Vamos deixar o bolo crescer para repartir (as migalhas) mais tarde. Mas a economia social não funciona assim. Prova disto é a chocante desigualdade dos Estados Unidos em que tanta gente morre de fome e sem assistência médica enquanto outras se esbaldam.
Food Waste Footprint II
Por isso bolou uma plataforma interativa a fim de reduzir as perdas, que poderiam facilmente alimentar os 925 milhões de terrestres que passam fome.
A FAO reiterou que cerca de 1.3 bilhões de toneladas de comida, ou seja, os 30 por cento da produção global, são desperdiçadas. Ainda não se sabe quão eficaz será a tal plataforma na solução do problema. Porém, dizem os analistas que mesmo que não se saia do impasse da alimentação global a constatação e a vontade política já valem a pena porque são em si um avanço, em relação à indiferença.
A plataforma se chama "The Global Community of Practice of Food Loss Reduction". É acessível na Internet e informa como reduzir o desperdício.
"We need to close the gap between people being aware of this problem and what they do when they are standing in the grocery store or in the kitchen," diz Dana Gunders, uma cientista ligada ao Natural Resources Defense Council, um grupo que advoga pelo meio-ambiente nos Estados Unidos.
Pois os estadunidenses são os que mais desperdiçam no planeta. Nós brasileiros não ficamos muito atrás, não apenas comida, mas água e produtos não recicláveis - ou recicláveis que são misturados com lixo orgânico e viram poluentes daninhos para o meio-ambiente em vez de objetos reaproveitáveis que re-sirvam a sociedade.
Pois como diz Dana, "Awareness is the first step the more specific the information [available on the portal] the more helpful it is in terms of reductions."
Veja bem as estatísticas: Mais de 40 por cento de grãos, frutas e legumes são desperdiçadas. 20 por cento de sementes e 35 por cento dos peixes pescados não chegam às cozinhas.
Em nossos países em que comida abunda nos mercados e mesas da maioria, o desperdício acontece em restaurantes e residências quando os consumidores jogam fora produtos que acham que estão vencidos ou maduros demais para serem consumidos. Nos mercados jogam fora frutas e legumes danificados ou que não estejam esteticamente perfeitos, embora as frutas e legumes geneticamente modificadas pela Monsanto aparentem a mesma "perfeição" estética que o botox na cara de homens e mulheres que privilegiam a aparência.
A maior parte da comida perdida nos países emergentes, no qual o nosso enquadra perfeitamente, acontece durante o transporte e armazenamento, já que a infraestrutura para refrigeração e preservação são frequentemente inadequadas.
Problemas com a conservação também ocorrem nas casas que durante o verão deixam de fora da geladeira frutas e legumes que poderiam estar dentro e sendo retirados duas horas antes de serem usados para não estragarem.
Padeiros que participam do programa da FAO esperam que a nova plataforma ajude os fazendeiros e os leve a "share experiences to concretely reduce losses".
No terreno, os fazendeiros podem entre-ajudar-se compartilhando novas técnicas artesanais ou mecânicas no site da plataforma e assim contribuir à solução dos problemas de colheita e estocagem em outras fazendas menos bem informadas.
Feeding 9 billion
Concretamente, o World Food Programme já distribuiu recipientes de metal e sacos de armazenamento a 400 camponeses do Burkina Faso e Uganda, como um teste no continente africano.
E deu certo. Constataram que melhor estocagem já reduziu a perda na colheita a apenas dois por cento durante um período de 90 dias e o programa está sendo estendido a mais 41 mil lavouras. O objetivo do WFP a médio prazo é reduzir 70% das perdas.No início os camponeses e até os fazendeiros acolhem as novas medidas com ceticismo, mas como diz Simon Costa, um dos gerentes do programa, em seguida "their disbelief quickly turned to jubilation when they discovered their harvest was in perfect condition", ao contrário da rápida deterioração de antes.
Um manual de aproveitamento máximo da produção está disponível na internete.
Gana Gunders diz que a teconlogia apropriada a cada caso além de conservar a comida fresca mais tempo ajuda o agricultor - em pequena e larga escala - a administrar o ciclo dos mercados com mais eficiência. "Many farmers want tohold some of their produce for some time after the harvest, as prices rise when less food is available on the market. Small farmers are some of the worst affected by hunger in many developing countries".
E como a Monsanto é um parasita que envenena a América inteira graças a lobbies eficientes, é claro que está também na África, onde a corrupção é omnipresente. Gana Gunders observou que vários agricultores de países africanos que não tinham acesso a sacos de armazenamento borrifavam os tais pesticidas tóxicos diretamente na comida após a colheita.
"Kids were eating the peas and literally dying from the pesticides. The sealable bags eliminated the need for this and allowed farmers to store the crops for longer and seel at a better price".
Nos nossos países desenvolvidos e que a agricultura é extensiva, o problema da morte lenta é mais grave ainda. Pois os fazendeiros jogam os pesticidas da Monsanto de aviões que voam rasteiro. Depois os alimentos são despachados para os mercados em perfeito estado, é claro. Como o botox, as aparências enganam. O botox é questão pessoal. Mas os agrotóxicos e os produtos geneticamente modificados são uma questão social controvertida que se agrava dia a dia e é cada vez mais perigosa para a saúde a médio e longo prazo.
Nós cidadãos comuns podemos lutar contra a Monsanto (ver blog 02/06/13) comprando produto orgânico dos agricultores que resistem a duras penas ao assédio dos vampiros estadunidenses. Custam mais caro, mas quem puder pagar, ou melhor, privilegiar a boa alimentação na hierarquia do consumo familiar, vale a pena. Para a saúde e para o paladar.
Monsanto's crimes explained by an 11-year-old
Menino explica crimes da Monsanto
Eis abaixo algumas dicas de como economizar ou bem administrar seus alimentos: Love Food Hate Waste.;
Tips on what to do with leftovers, and how to reduce waste, visit: Love Food Hate Waste.
Outras dicas. Further tips:
Making the most of the food we buy (PDF 4MB) is a handy guide to help you run your own Love Food Hate Waste campaign or activities, with ideas to suit a range of audiences and event styles.
In addition to the activities in the handy guide above, there is a range of other tools to help engage your community in the simple steps we can all take to make the most of food, cut waste and save Money.
- Food Waste Diary (PDF 1.2 MB), a great challenge to see how much food is really wasted and why this happens.
- Toolkit for cookery classes (PDF 7 MB) provided by Love Food Hate Waste to support kitchen know-how and top tips for good food management. (Can also be used for workshop environment or cookery demonstrations).
- Storage Game (Somerset) (PDF 7.5 MB), provided by Love Food Hate Waste and adapted by SWP for Somerset. This game provokes discussion about what to do with leftover items and considers food safety. (Before you print, please note a laminated version of game is free to hire from SWP with otherdisplay items.)
- Quick Quizzes, developed by SWP to support local campaign events. These are a great ice-breakers: Food for thought (PDF 46 KB); Savvy storage (PDF 42 KB).
- For further information, see Love Food Hate Waste support materials page for more items available locally, such as posters, recipe cards and display equipment.
Portanto, quem quiser contribuir com os esforços dos organismos internacionais e nacionais e preservar sua saúde, lembre-se, além de não desperdiçar nem um grão, fuja de frutas e legumes perfeitos e lustrosos. Quase todos são geneticamente modificados. Veneno a curto, médio ou longo prazo sobretudo para as mulheres grávidas, pois podem transmitir aos fetos agrotóxicos por estes assimilados.
E para não esquecer a Palestina e a carência crônica da Faixa de Gaza
FELIZ 2015
Norman Finkelstein - Champion of the Palestinian Cause
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